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Conan, o Destruidor
filme de 1984 dirigido por Richard Fleischer Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Conan, o Destruidor (Conan the Destroyer) é um filme americano de 1984, uma aventura dirigida pelo veterano em ação/fantasia Richard Fleischer. O filme é uma sequência de Conan the Barbarian, com Arnold Schwarzenegger e Mako retornando para reassumirem seus papéis como Conan e Akiro, o mago (respectivamente), junto com um novo elenco.
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Sinopse
A dupla de guerreiros ladrões Conan e o parceiro Malak é contatada pela Rainha Taramis de Shadizar e aceita fazer duas tarefas para ela: roubar uma gema mágica do mago Toth-Amon, que só pode ser tocada pela virgem Jehnna — e recuperar um chifre mágico capaz de despertar Dagoth, deus dos sonhos e pesadelos. Como prêmio, Taramis garante a Conan ser capaz de ressuscitar sua amada já falecida.
Para a jornada, além de Mako e Jehnna, Conan é obrigado a levar com ele Bombaata, guerreiro de Taramis que será o guarda-costas de Jehnna. Ele vai ao encontro do mago Akiro, que o resgata de canibais, e aceita que se junte a eles a selvagem guerreira Kush chamada Zula.
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Elenco
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Produção
Resumir
Perspectiva
John Milius, diretor de Conan the Barbarian, não estava disponível para a sequência e Dino De Laurentiis sugeriu a contratação de Richard Fleischer à sua filha Raffaella De Laurentiis, produtora do filme Conan the Destroyer. Fleischer tinha dirigido Barabba (1961) e Mandingo (1975) para Dino De Laurentiis.
As locações do filme foram no México — em Pachuca, no vulcão nevado extinto de Toluca e Dunas Samalayuca (próximas de El Paso) — além de ter sido usado os Estudios Churubusco Azteca. Carlo Rambaldi criou o monstro Dagoth.
O filme traz a cena de um camelo sendo nocauteado por Conan, tendo sido puxadas as pernas do animal com cabos para que caisse no chão. Devido a crueldade com o animal, a cena foi cortada na exibição do Reino Unido, bem como outra parecida na qual um cavalo é derrubado com um soco desferido também por Conan, na batalha inicial do filme.
Conan the Barbarian arrecadara 40 milhões de dólares nos Estados Unidos com a classificação "R", e 50 milhões de dólares em paises estrangeiros. A Universal Pictures e o produtor Dino De Laurentiis queriam alcançar um público maior e decidiram tornar a sequência menos violenta. Contudo, a sequência Conan the Destroyer recebera a classificação "R" como seu antecessor mas depois o filme foi reclassificado para "PG". Fleischer deixou o filme menos violento e adicionou cenas humorísticas, embora as cenas de violência continuassem sangrentas. Arrecadou menos nos EUA (31 milhões de dólares) e 69 milhões de dólares no Exterior.
Sequências
A repetição do sucesso do primeiro filme fez com que Schwarzenegger, Fleischer e o produtor Dino De Laurentiis se juntassem novamente para filmarem Red Sonja em 1985 (que não foi bem recebido pelo público).
O terceiro filme da trilogia de Conan foi planejado para 1987 e se chamaria Conan the Conqueror. A direção ficaria com Guy Hamilton ou John Guillermin. Contudo, Arnold Schwarzenegger tinha sido contratado para filmar Predator e o compromisso dele com De Laurentiis havia se encerrado em Red Sonja e Raw Deal, havendo negativa por parte do ator em renová-lo. O roteiro foi usado para o filme Kull the Conqueror, com Kull substituindo Conan como o protagonista da história.
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Quadrinhos
Os autores quadrinistas Roy Thomas e Gerry Conway, que haviam escrito o argumento do filme, ficaram insatisfeitos com o roteiro final de Stanley Mann. Resolveram transformar suas ideias em uma graphic novel (Conan: The Horn of Azoth), publicada em 1990, ilustrada por Mike Docherty. Os nomes dos personagens foram mudados: Dagoth foi chamado de Azoth, Jehnna mudou para Natari, Zula para Shumballa, Bombaata para Strabo, Toth-Amon para Rammon e a Rainha Taramis e o Grã Vizir foram combinados no mago Karanthes, pai de Natari.
A novelização do filme foi escrita por Robert Jordan em 1984.
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Prêmios e indicações
Prêmios
- Pior nova estrela: Olivia d'Abo - 1984[6]
Indicações
- Melhor atriz coadjuvante: Grace Jones - 1985[7]
- Pior atriz coadjuvante: Olivia d'Abo - 1984
Referências
Ligações externas
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