Ember.js
Framework JavaScript Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O Ember.js, ou somente Ember, é um framework web JavaScript de código aberto, baseado na arquitetura Model–view–viewmodel (MVVM). Ele permite aos desenvolvedores aplicativos web de página única escaláveis,[1] ao incorporar expressões idiomáticas comuns e boas práticas de desenvolvimento em seu núcleo.
Ember.js | |
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Autor | Yehuda Katz |
Desenvolvedor | Ember Core Team |
Lançamento | 8 de dezembro de 2011 |
Escrito em | JavaScript |
Sistema operacional | Multiplataforma |
Licença | Licença MIT |
Estado do desenvolvimento | Corrente |
Ember é usado em muitos sites populares, incluindo Discourse,[2] Groupon,[3] LinkedIn, Vine, Twitch.tv e Chipotle.[4] Embora inicialmente considerado um framework somente para a web, também é possível criar aplicações para dispositivos móveis e para desktop com o uso de Ember.[5][6][7] O exemplo mais notável de um aplicativo Ember para desktop é o Apple Music,[8] uma funcionalidade do iTunes para desktop.
Conceitos básicos
Resumir
Perspectiva
Ember é composto por cinco conceitos-chave: [9]
- Rotas (Routes)
- No Ember, o estado de uma aplicação é representada por uma URL. Cada URL tem um objeto de rota correspondente que controla o que é visível para o usuário.
- Modelos (Models)
- Cada rota tem um modelo associado, contendo os dados associados ao estado atual do aplicativo.[10] Embora seja possível usar jQuery para carregar objetos JSON de um servidor e usar esses objetos como modelos, a maioria dos aplicativos usa uma biblioteca de modelos, como Ember Data, para lidar com isso.
- Padrões (Templates)
- Templates são usados para criar o HTML do aplicativo e são escritos com a linguagem de templates HTMLBars. (HTMLBars é uma variação do Handlebars que cria elementos DOM em vez de uma String.)[11]
- Componentes
- Um componente é uma tag HTML personalizada. O comportamento é implementado usando JavaScript e sua aparência é definida usando modelos HTMLBars. Componentes "são donos" de seus dados. Eles também podem ser aninhados e podem se comunicar com seus componentes pai por meio de ações (eventos). Outras bibliotecas de componentes, tais como Polymer também podem ser usadas com Ember.[12]
- Serviços
- Serviços são apenas objetos singleton para armazenar dados de longa duração, como sessões de usuários.[13]
Ember também fornece injeção de dependência, vinculação de dados bidirecional declarativa, propriedades computadas e templates auto-atualizáveis.[14]
Referências
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