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Guerra Civil do Tajiquistão
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A guerra civil no Tajiquistão (em tajique: Ҷанги шаҳрвандии Тоҷикистон, Jang shahrvandii Tojikiston) começou em março de 1992, quando grupos étnicos de regiões de Garm e Gorno-Badakhshan, que foram sub-representadas pela elite, se levantaram contra o governo nacional do presidente Emomali Rahmonov do Supremo Conselho, representando as cidades de Khujand e Leninabad, ou seja, as regiões de Khatlon e Sughd. Do ponto de vista político, os liberais democratas e os islamistas estavam descontentes com as reformas,[3] que lutaram juntos e, posteriormente organizados sob a bandeira da Oposição Tajique Unida.[4][5]
O Presidente Rahmonov, o líder da Oposição Unida Sayid Abdulloh Nuri e o Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas Gerd Merrem colocaram um fim à guerra civil, quando foi assinado em 27 de Junho de 1997, o Tratado sobre a manutenção da paz e da concordância do Tajiquistão e o Protocolo de Moscou.[6]
O conflito deixou um saldo de 50 000 a 100 000 pessoas mortas, além de mais de 1,2 milhões de desalojados.[5]
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Referências
- Central Asia's Security: Issues and Implications for U.S. Interests CRS Report for Congress.
- «Дубовицкий, Виктор. Особенности этнической и конфессиональной ситуации в Республике Таджикистан. Февраль 2003.». Consultado em 25 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 11 de abril de 2008
- Jihad: The Rise of Militant Islam in Central Asia, p. 8. Ahmed Rashid.
- Tajikistan Civil War Global Security.
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