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Hervé Le Tellier
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Hervé Le Tellier (Paris, 21 de abril de 1957) é um escritor, jornalista, ex-matemático e linguista francês.[1]
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Biografia
Vive actualmente em Paris. É jornalista do jornal Le Monde e membro do grupo Oulipo. Autor de romances, poemas e exercícios de escrita constrangida. É sobretudo reconhecido como escritor.
Vencedor do prémio Goncourt 2020, é autor de vários livros, que vão do romance ao conto, passando pela poesia e pelo teatro. Formou-se em matemática e depois em jornalismo. É também linguista e editor.[2]
Bibliografia
- Sonates de bar, novelas, 1991.
- Le Voleur de nostalgie, romance, 1992
- La Disparition de Perek, romance, 1997
- Les amnésiques n'ont rien vécu d'inoubliable, fragmentos, 1998
- Quelques mousquetaires, novelas, 1998
- Joconde jusqu'à cent, pastiche, 1992
- Inukshuk, l'homme debout, romance, 1999
- Encyclopaedia Inutilis, novelas, 2002
- Cités de mémoire, novelas, 2002
- La Chapelle Sextine, novelas, 2004
- Esthétique de l'Oulipo, esaio, 2006
- Je m'attache très facilement, romance, 2006
- Les Opossums célèbres, poesia, 2007
- Assez parlé d'amour, romance, 2009
- L’Herbier des villes, haïkaï, 2010
- Eléctrico W, romance, 2011
- Contes liquides de Jaime Montestrela, Éditions de l'Attente, 2013, Grand Prix de l'Humour Noir.
- Demande au muet, dialoguas, Editions Nous, 2014.
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Obras traduzidas em português
Em Portugal
- Nunca é Demais Falar de Amor, Teodolito, tradução de Luís de Barros, 2016
- Electrico W, Sextante, 2016
- A Anomalia, Editorial Presença, Tânia Ganbo, 2021
Referências
- PublishNews. «Goncourt 2020 vai para Hervé Le Tellier». Publish News. Consultado em 17 de maio de 2023
- «Hervé Le Tellier». Editora Presença. Consultado em 17 de maio de 2023
Páginas externas
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