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Lucídio Vimaranes
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Lucídio Vimaranes (morto em Guimarães, 922), filho de Vímara Peres,[1][2][a] foi um nobre do Condado Portucalense de que foi o 2.º Conde. O rei Afonso III entregou-lhe o governo do condado após a morte de seu pai, em conjunto com o conde Hermenegildo Guterres o qual, após a sua morte, foi sucedido por seu filho Guterre Mendes.[2] O Conde Hermenegildo Gonçalves sucedeu-lhe no governo do condado.[3]
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Matrimónio e descendência
Casou com Gudilona Mendes,[4] filha de Hermenegildo Guterres,[a] conde de Portugal (842 - 920) e de Ermesenda Gatones, filha de Gatón de Bierzo conde em Astorga e O Bierzo e de Egilona, de quem teve:
- Tedon Lucides, o pai de Rodrigo Tedones ou Tetones, esposo de Leodegúndia Dias, filha do conde Diogo Fernandes e Onecca.[4]
- Bermudo Lucides, um dos presores de Dume em 911.[4]
- Alvito Lucides (Guimarães, Distrito de Braga), que teria casado com Munia Dias, filha do conde Diogo Fernandes. Seu filho, Lucídio Alvites foi o pai de Onega Lucides.[5]
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Ver também
Notas
- [a] ^ "Este parentesco não consta expressamente de nenhuma fonte, mas é reconhecido por todos os historiadores. Com efeito o patronímico, a raridade do nome Vímara, o título e a sua acção como presor são elementos suficientes para o admitir".Cfr. Mattoso (1970), p. 11.
- [b] ^ No entanto, Mattoso diz que a filiação de Gudilona não está documentada.
Referências
- Mattoso 1970, p. 11.
- Mattoso 1982, p. 20.
- Mattoso 1970, p. 12.
- Mattoso 1970, p. 14.
Bibliografia
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