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Refavela
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Refavela é um álbum de 1977 do cantor, compositor e músico Gilberto Gil, pelo selo Phonogram, da trilogia RE, que se refere aos álbuns: Refazenda (1975), Refavela e Realce (1979).[2]
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História
Em 1977, Gilberto Gil participou do 2º Festival Mundial de Arte e Cultura Negra (FESTAC 77) em Lagos, Nigéria. O evento reuniu 50 mil artistas afrodescendentes e da diáspora negra, dentre eles o artista Fela Kuti, que influenciou Gil na sonoridade afrobeat e juju. Houve também a influência do funk americano; do reggae; dos blocos carnavalescos baianos Ilê Aiyê e Filhos de Gandhy, que propunham a reafricanização do carnaval; e do Movimento Black Rio. [3]
Assim como Refazenda, que revisitou suas raízes nordestina, o álbum Refavela surge com a ideia de revisitar suas raizes africanas. A canção "Babá Alapalá" reúne os orixás em um assunto de ancestralidade africana[4] . "Balafon" é sobre o instrumento de mesmo nome que Gil ganhou de presente da Nigéria, a música tem a fórmula de compasso em 3/4 e é reconhecida pela estrutura poliritmica.
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Faixas
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Perspectiva
Todas as canções escritas por Gilberto Gil, exceto onde notado.
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Ficha técnica
Referências
- Ricardo Setti. «Domingo no parque». Veja Abril. Consultado em 22 de setembro de 2013
- Lilia Moritz Schwarcz (12 de setembro de 2017). «'Refavela' de novo». Nexo Jornal. Consultado em 14 de dezembro de 2018
- Miguel Arcanjo Prado (8 de setembro de 2017). «Há 40 anos, Gilberto Gil despertou consciência negra com Refavela». UOL. Consultado em 14 de dezembro de 2018
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