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Damaliscus lunatus jimela
subespécie de mamífero Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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O topi[2][3] (Damaliscus lunatus jimela) é um antílope africano, uma das seis subespécies de Damaliscus lunatus, integrante da tribo Alcelaphini, da subfamília Antilopinae e da família dos bovídeos.[4] O topi habita as savanas da Tanzânia, Quênia, Ruanda, Uganda e partes da República Democrática do Congo; está extinto no Burundi.[1] A maior população de topis está no localizada no Serengeti.[1]
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Esta subespécie apresentou um declínio acentuado na Tanzânia (onde se encontra a maior parte da população mundial), passando de cerca de 58500 indivíduos em 1999 para 35000 a 46500 em 2014, devido aos impactos combinados do desenvolvimento agropecuário, da caça e da perda de habitat. Isso equivale a um declínio projetado de 25 a 46% (declínio médio de 36%) ao longo de três gerações (18 anos) na Tanzânia. Suspeita-se que também houve declínio populacional fora deste país, o que levou a IUCN a classificar essa subespécie como vulnerável.[1]
Os topis têm um focinho longo e estreito. Seus chifres são em forma de L, anelados e variam entre 30 cm a 40 cm de comprimento. O corpo dos topis é coberto por uma pelagem curta e brilhante, de cor castanha-avermelhada com manchas roxas na parte superior das patas e na parte superior do focinho. Os machos adultos são mais escuros que as fêmeas, e os filhotes têm pelagens mais claras.[5]
O nome popular deste animal chegou à língua portuguesa através do inglês topi, a partir do termo em língua suaíli ndope, significando "antílope".[2][6]
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Ver também
Referências
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