Ética econômica
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A ética econômica ou ética da economia combina economia e ética, unindo julgamentos de valor de ambas as disciplinas para prever, analisar e modelar fenômenos econômicos. Abrange os pré-requisitos éticos teóricos e os fundamentos dos sistemas econômicos. A escola do pensamento remonta ao filósofo grego Aristóteles, cuja Ética a Nicômaco explica a conexão entre princípio econômico objetivo e a consideração da justiça.[1] O direito natural e o direito religioso são evidentes na literatura acadêmica sobre ética econômica.[2] A consideração da filosofia moral, ou a ideia de uma economia moral, por exemplo, é um ponto de partida na avaliação de modelos econômicos comportamentais.[3] A ética apresenta um trilema para a economia, nomeadamente na criação de padrões, aplicação de padrões e quem devem ser os beneficiários do bem (por esses padrões).[4] Isso, em conjunto com o pressuposto fundamental da racionalidade na economia, cria o elo entre ela e a ética, pois é a ética que, em parte, estuda os conceitos de certo e errado.[4] Existe um consenso entre filósofos e economistas de que a desigualdade social, a guerra[5][6][7][8][9][10][11] e a tortura[12][13][14] fazem mal a economia.[15][16][17][18][19][20][21][22][23]