Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque
político brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque, o Visconde de Albuquerque (Engenho Pantorra, Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, 21 de agosto de 1797 — Rio de Janeiro, 14 de abril de 1863), foi um militar, proprietário rural e político brasileiro.[1]
Antônio Francisco Cavalcanti de Albuquerque | |
---|---|
Visconde de Albuquerque | |
Nascimento | 21 de agosto de 1797 |
Cabo, Pernambuco, Brasil Colonial | |
Morte | 14 de abril de 1863 (65 anos) |
Rio de Janeiro, Município Neutro, Império do Brasil | |
Sepultado em | Cemitério São João Batista |
Nome completo | |
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque | |
Cônjuge | Emília Amália de Almeida e Albuquerque |
Descendência | Luís de Holanda Henrique de Holanda Maria Emília de Holanda Emília Amália de Holanda Manuel Artur de Holanda Antônio de Holanda |
Pai | Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque |
Mãe | Maria Rita de Albuquerque e Melo |
Brasão |
Haja vista o prestígio de sua família — cujos membros e aliados formavam uma bancada de 15 senadores em meados do século XIX —, diz-se que, se Dom Pedro II resolvesse formar uma dinastia brasileira, nenhum outro clã teria tanta estirpe para apresentar uma esposa quanto os Cavalcanti de Albuquerque de Pernambuco.[2]
Concorreu na primeira eleição para a Regência Una com o Padre Diogo Antônio Feijó (que saiu vitorioso). Quando da renúncia de Feijó, assumiu o cargo de regente Araújo Lima, pernambucano como Holanda Cavalcanti.[3]
Integrou o chamado "Ministério dos Irmãos", composto pelos irmãos Cavalcanti (Antônio Francisco de Paula e Francisco de Paula) e os irmãos Andrada (Antônio Carlos e Martim Francisco), entre outros, que auxiliou o imperador D. Pedro II logo após o Golpe da Maioridade.[4]