Armando Figueira Trompowsky de Almeida
militar brasileiro, antigo ministro da Aeronáutica / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Armando Figueira Trompowsky de Almeida (Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 1889 — 16 de janeiro de 1964) foi um militar brasileiro, atingindo o posto de marechal-do-ar.
Armando Figueira Trompowsky de Almeida | |
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Ministro da Aeronáutica do Brasil | |
Período | 30 de outubro de 1945 até 30 de janeiro de 1946 |
Presidente | José Linhares |
Antecessor(a) | Joaquim Pedro Salgado Filho |
Período | 31 de janeiro 1946 até 31 de janeiro de 1951 |
Presidente | Gaspar Dutra |
Antecessor(a) | Armando Figueira Trompowsky de Almeida |
Dados pessoais | |
Nascimento | 30 de janeiro de 1889 Rio de Janeiro, RJ |
Morte | 16 de janeiro de 1964 (74 anos) |
Serviço militar | |
Lealdade | Brasil |
Anos de serviço | 1909-1951 |
Graduação | Marechal-do-ar |
Comandos | Ministério da Aeronáutica do Brasil |
Com ascendentes pertencentes à aristocracia polonesa,[1] era filho de Roberto Trompowsky Leitão de Almeida, marechal e patrono do magistério do Exército brasileiro, e de Luísa Andrade Figueira Trompowsky de Almeida.[2]
Foi ministro da Aeronáutica, de 30 de outubro de 1945 a 31 de janeiro de 1946, durante a presidência de José Linhares, e de 31 de janeiro de 1946 a 29 de janeiro de 1951, durante o Governo Eurico Dutra. Era o ajudante de ordens do comandante do Encouraçado Minas Geraes, João Batista das Neves, e estava com ele no jantar oferecido ao comandante Batista das Neves pela oficialidade do cruzador francês Douguay-Trouin, ancorado na baía da Guanabara na noite de 22 de novembro de 1910, então 2º tenente na Marinha, Armando Trompowsky acompanhou o comandante Batista das Neves no seu retorno ao Minas Geraes e escapou da fúria da maruja revoltada porque, na mesma lancha que os trouxe do cruzador francês, retornou para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro