Emotivismo
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Na filosofia, o Emotivismo é uma visão metaética que reclama que as frases éticas não expressam proposições mas atitudes emocionais. Trata-se de uma forma de não cognitivismo ou expressivismo. Está em oposição a outras formas de não cognitivismo (quasirrealismo e perspectivismo universal), assim como todas as formas de cognitivismo (incluindo o realismo moral e o subjetivismo ético).
Influenciado pelo crescimento da filosofia analítica e do positivismo lógico no século XX, a teoria foi expressa vivamente por A. J. Ayer no seu livro de 1936 Language, Truth and Logic, mas o seu desenvolvimento deveu-se mais a C. L. Stevenson. [1][2]