Garça-branca-pequena
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A garça-branca-pequena[2] (nome científico: Egretta thula) também conhecido por garça-pequena, garceta ou garça-branca-americana,[3] é uma garça que ocorre na América temperada e tropical, com ampla distribuição no Brasil. A espécie chega medir até 54 cm de comprimento, possuindo plumagem branca com grandes egretes no período reprodutivo, bico e pernas negros e patas amarelas.
Garça-branca-pequena | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Egretta thula Molina, 1782 | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Época de reprodução Ano todo Época de inverno | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
Leucophoyx thula |
O nome do gênero vem do francês provençal para a garça-pequena-europeia, aigrette, que é um diminutivo de aigron, 'garça'. O nome da espécie thula é o termo Araucano para o cisne de pescoço preto, aplicado a esta espécie por engano pelo naturalista chileno Juan Ignacio Molina em 1782.[4]
Houve uma época em que as plumas da garça-branca eram muito procuradas como enfeites para chapéus femininos.[5] Eles foram caçados por essas plumas e isso reduziu a população da espécie a níveis perigosamente baixos.[6] Agora protegida por lei nos Estados Unidos, sob a Lei do Tratado de Aves Migratórias, a população dessa ave se recuperou.