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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Manuel da Silva Mafra, o Conselheiro Mafra (Desterro, 12 de outubro de 1831 — Niterói, 11 de março de 1907) foi um advogado e político brasileiro.
Manuel da Silva Mafra | |
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Conselheiro Mafra | |
presidente da província Espírito Santo | |
Período | 16 de dezembro de 1878 a 25 de janeiro de 1879 |
Antecessor(a) | Afonso Peixoto de Abreu Lima |
Sucessor(a) | Eliseu de Souza Martins |
ministros da Justiça do Brasil | |
Período | 1 de fevereiro de 1882 a 3 de julho de 1882 |
Antecessor(a) | Rodolfo Epifânio de Sousa Dantas |
Sucessor(a) | João Ferreira de Moura |
deputado geral do império | |
Período | (18ª legislatura) 1882 a 1884 |
Período | (19ª legislatura) 1885 a 1886 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 12 de outubro de 1831 Desterro, Santa Catarina, Império do Brasil |
Morte | 11 de março de 1907 (75 anos) Niterói, Rio de Janeiro, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Maria Rita da Conceição Mafra Pai: Marcos Antônio da Silva Mafra |
Alma mater | Faculdade de Direito de São Paulo |
Partido | Partido Liberal |
Profissão | advogado |
Filho de Marcos Antônio da Silva Mafra e de Maria Rita da Conceição Mafra.
Bacharelou-se em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1855, e então voltou para Desterro. Foi nomeado promotor público de São José (Santa Catarina), cargo que exerceu até 1857, quando foi designado juiz municipal. [1]
Está sepultado no Cemitério do Hospital de Caridade de Florianópolis.[2]
Foi deputado estadual à Assembleia Legislativa Provincial de Santa Catarina na 13ª legislatura (1860 — 1861), na 17ª legislatura (1868 — 1869), na 19ª legislatura (1872 — 1873), na 22ª legislatura (1878 — 1879), e na 25ª legislatura (1880 — 1881).
Foi deputado geral do Império na 18ª legislatura (1882 — 1884) e na 19ª legislatura (1885 — 1886). [3]
Foi presidente da província do Espírito Santo, nomeado por carta imperial de 16 de fevereiro de 1878, de 16 de dezembro de 1878 a 25 de janeiro de 1879.
Foi ministro da Justiça no Gabinete Martinho Campos, de 1 de fevereiro a 3 de julho de 1882.
É patrono da cadeira 33 da Academia Catarinense de Letras.
A solução judicial da Guerra do Contestado deve-se ao dossiê por ele elaborado, intitulado Exposição Histórico-Jurídica por Parte do Estado de Santa Catarina. [4] Em homenagem à sua vitória na questão dos limites entre os Estados de Santa Catarina e Paraná, seu nome foi dado ao município de Mafra, este na margem esquerda do rio Negro, desmembrado do município de nome homônimo ao rio, que ficou pertencendo ao Paraná.
Em Florianópolis há a rua Conselheiro Mafra (antiga rua do Príncipe), uma das mais importantes no centro da capital catarinense pelo seu papel econômico e histórico. [5] Em Brusque há também a rua Manoel da Silva Mafra.
Em 30 de dezembro de 2005, foi instituida a Medalha Conselheiro Mafra pela Lei Complementa Nº 317 do Procuradoria Geral do Estado de Santa Catarina. [1]
Precedido por Alfeu Adolfo Monjardim de Andrade e Almeida |
Presidente da província do Espírito Santo 1878 — 1879 |
Sucedido por Eliseu de Sousa Martins |
Precedido por Rodolfo Epifânio de Sousa Dantas |
Ministro da Justiça do Brasil 1882 |
Sucedido por João Ferreira de Moura |
Precedido por — |
ACL - patrono da cadeira 33 |
Sucedido por Gil Costa (fundador) |
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