Tomo de Leão
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Tomo de Leão refere-se a uma carta enviada pelo Papa Leão I a Flaviano, patriarca de Constantinopla,[1] o documento escrito em 13 de junho de 449 também conhecida como Tomus ad Flavianum,[2] explicando a posição do papado em matéria de cristologia. O texto confessa que Cristo tem duas naturezas não separadas.[2] A carta foi um tópico de debate no Concílio de Calcedônia, em 451, sendo eventualmente aceita como uma explicação doutrinária da natureza da Pessoa de Cristo. A carta foi escrita em resposta a Flaviano, patriarca de Constantinopla, que havia excomungado Eutiques, que também escreveu ao papa para apelar da excomunhão.