União Nacional para a Independência Total de Angola
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A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) é um partido político angolano orientado no espectro do centro à direita, sendo a maior e mais organizada agremiação nacional de oposição desde 1976.
União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) | |
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Presidente | Adalberto Costa Júnior |
Vice-presidente | Arlete Leona Chimbinda |
Secretário-geral | Álvaro Chikuamanga Daniel |
Fundação | 13 de março de 1966 (58 anos) |
Ideologia | Atualmente: Partido pega-tudo[1] Autarquismo[2] Anteriormente: Nacionalismo de esquerda[3] Anticomunismo[4] Maoísmo[5] |
Afiliação internacional | Internacional Democrata Centrista |
Assembleia Nacional de Angola | 0000000000000090 90 / 220 |
Espectro político | Centro à direita[1] |
Ala jovem | Juventude Unida Revolucionária de Angola |
Ala feminina | Liga da Mulher Angolana |
Cores | Verde e vermelho |
Bandeira do partido | |
Página oficial | |
unitaangola.org | |
Foi fundada em 1966 por dissidentes da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e do Governo de Resistência de Angola no Exílio (GRAE), de que Jonas Savimbi, líder-fundador do partido, era ministro das relações exteriores.[nota 1] Lutou ao lado da FNLA e do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) pela independência angolana, partindo para uma longa Guerra Civil Angolana em que recebeu ajuda militar principalmente dos Estados Unidos e da África do Sul, enquanto que o MPLA recebeu apoio da União Soviética e seus aliados. Desde o fim da Guerra Civil em 2002 a UNITA abandonou a luta armada, convertendo-se num partido político.
A UNITA e seus militantes são conhecidos pelo epíteto "galo negro",[6] em referência a figura de um galo presente na bandeira do partido,[6] bem como "unitenses".[7]