Velho Milongueiro
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Arlindo Silva dos Santos, mais conhecido por Velho Milongueiro (Tapes, 4 de agosto de 1939 — Porto Alegre, 3 de maio de 2023) foi um cantor e compositor brasileiro.
Velho Milongueiro | |
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Informação geral | |
Nome completo | Arlindo Silva dos Santos |
Nascimento | 4 de agosto de 1939 |
Origem | Tapes, RS |
País | Brasil |
Morte | 03 de maio de 2023 (83 anos) |
Local de morte | Porto Alegre, RS |
Nacionalidade | brasileiro |
Gênero(s) | música nativista |
Instrumento(s) | gaita |
Período em atividade | 1959 - 2023 |
Outras ocupações | cantor e compositor |
Seu primeiro trabalho em disco foi em 1959 com a dupla Minuano e Milongueiro.[1] Mais tarde, formou o conjunto Os Milongueiros com Flávio Mattes e Zé Duarte com o disco Saudades da Querência.[1] Com a saída de Flávio Mattes, a nova formação ficou Milongueiro, Leonir e Zé Duarte. Vários discos foram gravados, entre eles Na Estrada do Sucesso, 10 Anos de Sucesso e Seus Cavalos de Aço.[2]
Em 1980 partiu para a carreira solo[2] como Velho Milongueiro, tendo como destaques deste trabalho as musicas Tô Ficando Velho Tô Ficando Fraco, É Mentira Desses Loco, Tanto a Pé como a Cavalo e Aventuras do Coló, entre outras.[1]
Conhecido por ter sido um homem simples, divertido e com canções espirituosas, tem músicas gravadas por vários artistas de renome, como Gaúcho da Fronteira,[3] Sérgio Reis,[4] Bruno e Marrone,[5] Joaquim e Manoel, Milionário e José Rico, Mococa e Paraíso e Banda Passarela (dando a eles disco de ouro com a música Por Causa Dela).[1]
Já gravou pelos selos CBS, Acit, USA Discos, Continental e Chantecler.
Faleceu em 3 de maio de 2023 aos 83 anos. O músico nativista estava internado havia cerca de seis meses em razão de um câncer de bexiga e na próstata.[6]