Zoltán Kodály
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Zoltán Kodály (em húngaro Kodály Zoltán, AFI: [ˈkodaːj ˈzoltaːn]; Kecskemét, 16 de dezembro de 1882 - Budapeste, 6 de março de 1967) foi um compositor, etnomusicólogo, educador e pedagogista, linguista e filósofo da Hungria.
Zoltán Kodály | |
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Nascimento | 16 de dezembro de 1882 Kecskemét, Hungria |
Morte | 6 de março de 1967 (84 anos) Budapeste, Hungria |
Sepultamento | Cemitério de Farkasréti |
Cidadania | Hungria |
Cônjuge | Emma Kodály, Sarolta Péczely |
Alma mater | Academia de Música Franz Liszt |
Ocupação | compositor, etnomusicólogo, educador, linguista, filósofo |
Prêmios |
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Empregador(a) | Academia de Música Franz Liszt, Nyugat |
Obras destacadas | Háry János, The Transylvanian Spinning-room, Dances of Galánta, Psalmus Hungaricus, Sonata for Solo Cello |
Instrumento | viola |
Causa da morte | enfarte agudo do miocárdio |
Assinatura | |
Kodály foi um dos mais destacados músicos húngaros de todos os tempos. O seu estilo musical atravessou, num estágio inicial, uma fase pós-romântica vienense e evoluiu para um período de mistura de folclore e complexas harmonias, num estilo partilhado com Béla Bartók. Estudou em Galánta, cidade a que dedicou as suas conhecidas Danças, e em Nagyszombat. Depois, em Budapeste, foi aluno na Academia de Música Franz Liszt, onde estudou com Hans von Koessler. Em 1906, depois de terminado o curso de letras, fez uma viagem de estudo a Berlim. Começou nesse ano a investigar sobre o folclore húngaro, tarefa essa que contaria com o apoio posterior de Bartók.[1]