The Open Society and Its Enemies
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The Open Society and Its Enemies é uma obra de filosofia política escrita por Karl Popper, em dois volumes, durante a Segunda Guerra Mundial. O livro foi publicado pela primeira vez em Londres pela editora Routledge, em 1945.
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The Open Society and Its Enemies | |
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A sociedade aberta e os seus inimigos (PT) A sociedade aberta e seus inimigos (BR) | |
Autor(es) | Karl Popper |
Idioma | Inglês |
País | Reino Unido |
Assunto | Historicismo, Platão, Filosofia, Ciência Política, Ciências sociais |
Editora | Routledge |
Lançamento | 1945 |
Páginas | 361 (volume 1), 420 (volume 2) |
ISBN | 978-0-691-15813-6 (1 volume 2013 edição de Princeton) |
Edição portuguesa | |
Tradução | Anabela Sottomayor, Catarina Labisa, Teresa Curvelo |
Editora | Fragmentos |
Lançamento | 1993 |
Edição brasileira | |
Tradução | Milton Amado |
Editora | Ed. Itatiaia |
Lançamento | 1987 |
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A obra fez parte da lista dos modernos 100 melhores livros de não-ficção da Modern Library.[1]
No livro, Popper critica as teorias do historicismo teleológico em que a história se desenrolaria inexoravelmente de acordo com leis universais. Acusa Platão, Hegel e Marx de totalitários, por confiarem no historicismo para sustentar as suas filosofias políticas.
No livro, Popper debruça-se, ainda, sobre três paradoxosː[2] Paradoxo da tolerância, Paradoxo da liberdade e Paradoxo da democracia.