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Político açoriano. Da Wikipédia, a enciclopédia livre
António da Fonseca Carvão Paim da Câmara (São Mateus da Calheta, 11 de Dezembro de 1765 — Angra do Heroísmo, 23 de Fevereiro de 1838), 1.º barão do Ramalho, foi um aristocrata açoriano, morgado e membro da nobreza de Angra, que se distinguiu no apoio à causa liberal durante a Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), o que lhe valeu ser feito cavaleiro fidalgo da Casa Real e o título de barão.
António da Fonseca Carvão Paim da Câmara, 1.º barão do Ramalho | |
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Nascimento | 11 de dezembro de 1765 São Mateus da Calheta |
Morte | 23 de fevereiro de 1838 (72 anos) Angra do Heroísmo |
Cidadania | Reino de Portugal |
Ocupação | terratenente, político |
Morgado e aparentado com a melhor nobreza de Angra[1], foi feito fidalgo cavaleiro da Casa Real por alvará de 2 de Junho de 1795.
Militou desde muito cedo na causa liberal, sendo um dos participantes no movimento que em 22 de Junho de 1828 aclamou em Angra a D. Maria II de Portugal. A sua adesão ao liberalismo valeu-lhe ser nomeado para o Conselho de Sua Majestade e o título de barão do Ramalho, concedido por carta de 13 de Maio de 1837.
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