Beverly Sills
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Beverly Sills (Nova Iorque, 25 de maio de 1929 – Nova Iorque, 2 de julho de 2007) foi uma soprano norte-americana destacada especialmente em óperas do bel canto e do romantismo francês e italiano. Manteve atividade entre as décadas de 1950 e 1970. Ela teve uma única grande rival em sua carreira: a poderosa soprano australiana Joan Sutherland, por causa do estilo bel canto.[1] Sills é considerada uma das maiores sopranos do século XX e a cantora de ópera mais popular dos Estados Unidos,recebendo o titulo de ''Rainha da Ópera Americana''.
Beverly Sills | |
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Sills el 1956, fotografiada per Carl Van Vechten | |
Nascimento | 25 de maio de 1929 Brooklyn |
Morte | 2 de julho de 2007 (78 anos) Nova Iorque |
Sepultamento | Cemitério Kensico, Sharon Gardens Cemetery |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater |
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Ocupação | atriz, cantora de ópera, autobiógrafo, música, empresária |
Prêmios |
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Instrumento | voz |
Causa da morte | câncer de pulmão |
Página oficial | |
http://www.beverlysillsonline.com/ | |
Teve um vasto repertório, indo de Georg Friedrich Händel e Wolfgang Amadeus Mozart até Giacomo Puccini, Jules Massenet, Richard Wagner e Giuseppe Verdi, sendo mais conhecida por suas performances de coloratura em óperas ao vivo e gravações. Sills teve uma forte relação com as óperas de Gaetano Donizetti, das quais ela interpretou e gravou muitos papéis. Seus papéis mais memoráveis são de Lucia di Lammermoor de Donizetti, Manon de Massenet, Marie em La fille du régiment de Donizetti, as Três Heroínas em Les contes d'Hoffmann de Jacques Offenbach, Rosina em Il barbiere di Siviglia de Gioacchino Rossini, Violetta em La traviata de Verdi e mais notavelmente Elisabetta em Roberto Devereux.
Após se retirar dos palcos, em 1980, ela tornou-se a administradora da Ópera da Cidade de Nova Iorque. Em 1994 ela tornou-se presidente do conselho do Lincoln Center e do Metropolitan Opera em 2002, saindo do cargo em 2005.