Crime de pensamento
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No romance distópico 1984 de George Orwell, o governo tenta controlar não apenas as falas e ações, mas também os pensamentos de seus cidadãos, rotulando os pensamentos desaprovados pelo termo crime de pensamento (thoughtcrime) ou, em novilíngua, "pensar criminoso" (crimethink), também traduzido como crimideia[1] ou crimepensar.
No livro, Winston Smith, a personagem principal, escreve em seu diário: “Crime de pensamento não acarreta morte: crime de pensamento é morte” ("Thoughtcrime does not entail death: thoughtcrime is death").