Emilia Pardo Bazán
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Emilia Pardo Bazán, condessa de Pardo Bazán, (Corunha, 16 de setembro de 1851 — Madrid, 12 de maio de 1921) foi uma nobre e aristocrata, romancista, jornalista, ensaísta, crítica literária, poetisa, tradutora, dramaturga, editora, catedrática e conferencista galega espanhola, introdutora do naturalismo em Espanha.[1] Foi também uma das principais precursoras do feminismo e da luta pelos direitos das mulheres durante o século XIX e inícios do século XX, falando publicamente sobre a necessidade de reivindicar o direito e livre acesso à instrução e educação das mulheres para a obtenção de uma sociedade igualitária. Entre a sua vasta obra literária, é mais reconhecida pelo romance "Los pazos de Ulloa" de 1886 e o ensaio literário "La cuestión palpitante" de 1883.[2]
Emilia Pardo Bazán | |
---|---|
Nascimento | Emilia Antonia Socorro Josefa Amalia Vicenta Eufemia Pardo Bazán y de la Rúa-Figueroa 16 de setembro de 1851 Corunha, Espanha |
Morte | 12 de maio de 1921 (69 anos) Madrid, Espanha |
Sepultamento | Church of La Concepción, Cemitério de San Lorenzo e San José |
Cidadania | Espanha |
Progenitores |
|
Cônjuge | José Quiroga y Pérez de Deza |
Filho(a)(s) | Jaime Quiroga Pardo Bazán María de las Nieves Blanca Quiroga Pardo Bazán María del Carmen Quiroga y Pardo Bazán |
Ocupação | ensaísta, crítica literária, romancista, jornalista, salonnière, escritora, poeta, editora, gastrónoma |
Obras destacadas | The House of Ulloa, La cuestión palpitante |
Movimento estético | realismo literário |
Título | conde |
Assinatura | |