Igreja Católica no Quênia
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A Igreja Católica na Quênia (em português brasileiro) ou Quénia (português europeu)
é parte da Igreja Católica universal, em comunhão com a liderança espiritual do Papa, em Roma, e da Santa Sé.[6] A ordem dos Missionários da Consolata está fortemente presente no país, e descreve a Igreja Católica queninana como "jovem e vibrante. É jovem na fé e nas suas expressões. As celebrações litúrgicas aos domingos são muito festivas, exuberantes, tornando-se uma verdadeira manifestação de fé convicta". A Igreja atua em diferentes setores da sociedade, especialmente na saúde e na educação: 40% das instituições estão sob o cuidado e patrocínio da Igreja Católica e muitos leigos são preparados e envolvidos; 95% do trabalho pastoral e formação humana estão nas mãos do clero, religiosos e leigos locais.[7][8]
Factos rápidos Quênia ...
Quênia | |
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Catedral do Espírito Santo, em Mombaça, Quênia. | |
Santo padroeiro | Santa Maria, Mãe do Amor[1] |
Ano | 2010[2] |
População total | 40.510.000 |
Cristãos | 34.340.000 (84,8%) |
Católicos | 8.970.000 (22,1%) |
Paróquias | 1.087[3] |
Presbíteros | 2.904[3] |
Seminaristas | 952[3] |
Religiosos | 2.732[3] |
Religiosas | 7.448[3] |
Presidente da Conferência Episcopal | Martin Kivuva Musonde[4] |
Núncio apostólico | Hubertus Matheus Maria van Megen[5] |
Códice | KE |
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A situação geral da liberdade religiosa no país mostrou ligeira melhora entre 2016 e 2018, de acordo com o relatório de liberdade religiosa da Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre.[9] O grupo terrorista islâmico, Al-Shabab, fundado na vizinha Somália, realiza há anos ataques terroristas em território etíope e queniano. O maior desses ataques até o momento foi realizado contra a Universidade Garissa, em 2015, que teve um saldo de 147 mortos. Os terroristas também visam alvos cristãos, da sociedade em geral, e até os muçulmanos que não seguem o ramo wahabista do Islã.[10][11]