Involução (biologia)
noção de que uma espécie pode se transformar algo supostamente mais primitivo / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Involução, contra-evolução, degeneração, entropia genética, ou evolução para trás, ou por vezes devolução, em biologia, é uma noção de que uma espécie pode se transformar em um "primitivo" ao longo do tempo. Involução presume que exista uma hierarquia preferencial da estrutura e função, e que a evolução deva significar "progresso" a organismos "mais avançados". Isso pode incluir a ideia de que algumas espécies modernas, que perderam funções ou complexidade, sejam formas degeneradas de seus antepassados.
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As pessoas usam o termo de involução para criticar o comportamento do homem ao longo do tempo, como se a sua mente estivesse se transformando na mente de um animal. Foi defendido pelo geneticista Gerald Crabtree em tese[1][2] chamada "nosso Fragil Intelecto"[3] na prestigiada universidade de Stanford onde Crabtree lidera laboratório de pesquisas em neurologia.[4] Nesta tese Crabtree defendeu que a humanidade está ficando cada vez mais retardada devido apenas uma mutação prejudicar em média 120 relações neurais, explicando o aumento exponencial de doenças neurológicas como depressão, espectro do autismo, alzheimer's, e tornando o filme idiocracia em uma ficção científica profética, agora confirmada por um dos maiores geneticistas da atualidade (inclusive Crabtree foi o descobridor que um gene produz mais de uma proteína em 1982[5]). A banda Devo chamou atenção por formar este conceito. Seus integrantes acreditavam que a raça humana havia chegado a seu ápice e estava "de-evoluindo", isto é, voltando à época das cavernas. Artes, músicas, linguagem e qualidade de inter-relações humanas parecem concordar com esta ideia.