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José Duarte Seixo Barahona Fernandes (Lisboa, 29 de março de 1969) é um realizador, técnico de som, argumentista e produtor português.
José Barahona | |
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Nome completo | José Duarte Seixo Barahona Fernandes |
Nascimento | 29 de março de 1969 (55 anos) Lisboa |
Nacionalidade | Português |
Ocupação | Realizador, técnico de som |
Formou-se em Lisboa na Escola Superior de Teatro e Cinema, tendo completado os seus estudos em Cuba (Escuela Internacional de Cine e TV de San Antonio de Los Baños), e Nova Iorque ( New York Film Academy). Em 2003 licenciou-se em Realização na Escola Superior de Teatro e Cinema. Paralelamente trabalhou como Técnico de Som desde 1992 em diversas longas metragens, curtas, e documentários. Em 2013 tornou-se sócio da produtora brasileira Refinaria Filmes e foi programador e produtor da Mostra Cinema Português Contemporâneo que acontece anualmente em várias cidades brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, entre outras.
Dos seus trabalhos como realizador destacam-se Buenos Aires Hora Zero, 2004, a curta metragem de ficção Pastoral, 2004, premiada no Fantasporto e nos Caminhos do Cinema Português, em Coimbra, o documentário Milho, premiado no CineEco 2009 em Seia e o filme O manuscrito perdido, Prémio TV Brasil de Melhor Longa-metragem na 15ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico, no Rio de Janeiro, entre outros, com várias exibições em festivais, mostras e canais de televisão.
Em 2012 publica o livro O manuscrito perdido pelo selo Tordesilhas da Editora Alaúde com textos e fotos do filme e um diário de filmagens, revelando o caminho até o manuscrito. O prefácio é de Nelson Pereira dos Santos.
Estreou em 2016 agora a sua primeira longa-metragem de ficção Estive em Lisboa e Lembrei de Você, adaptação do romance homônimo de Luiz Ruffato, em 12 cidades no Brasil, e em Portugal, depois de um percurso por vários festivais. O filme ganhou os prémios Cineuphoria em Portugal de Melhor ator, prémio do público, melhor argumento e melhor música. Estreia em 2018 o filme Alma clandestina no DocLisboa e comercialmente.
Em 2020 estreou o documentário passado na Amazónia, Nheengatu, premiado nacionalmente e internacionalmente em vários festivais: Prêmio Melhor Documentário- XXVI Festival Caminhos do Cinema Português, Prêmio Melhor Documentário- 17º CineAmazônia, Prémio melhor realização e melhor desenho de som– 15oFest Aruanda, Prêmio ETNOMATOGRAF, 18º Millenium Docs Against Gravity na Polônia.
Desde 2021 que é cronista ocasional do jornal Público, escrevendo ensaios sobre cinema.
O Manuscrito Perdido, Selo Tordesilhas, Ed. Alaúde: São Paulo. Prefácio Nelson Pereira dos Santos.
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