José Fornari
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José Fornari (Monte Alegre do Sul, 11 de outubro de 1908 - São Bernardo do Campo, 8 de março de 1967) foi um médico, terceiro prefeito e primeiro eleito por sufrágio universal em São Bernardo do Campo.[2][1]
| José Fornari | |
|---|---|
 | |
| 4º Prefeito de Monte Alegre do Sul | |
| Período | 15 de abril de 1961 7 de abril de 1965 |
| Antecessor(a) | Nereu Beneduzzi |
| Sucessor(a) | Claudio Tedeschi |
3º Prefeito de São Bernardo do Campo  | |
| Período | 1º de janeiro de 1948 31 de dezembro de 1951 |
| Antecessor(a) | Tereza Delta |
| Sucessor(a) | Lauro Gomes de Almeida |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | 11 de outubro de 1908 Monte Alegre do Sul, São Paulo |
| Morte | 8 de março de 1967 (58 anos) São Bernardo do Campo, SP |
| Progenitores | Mãe: Laura Amaral Fornari[1] Pai: Samuel Fornari[1] |
| Alma mater | Faculdade de Medicina do Paraná[2] |
| Esposa | Leonilda Morgante[1] |
| Filhos(as) | Regina Helena Morganti Fornari[1] |
| Partido | Partido Democrata Cristão Partido Social Progressista |
| Profissão | Político, Médico |
Nascido em Monte Alegre do Sul, sendo os seus pais o imigrante italiano[3] Samuel Fornari e Laura Amaral Fornari, estudou na Faculdade de Medicina do Paraná, formando-se em 1939[4] e especializou-se em São Paulo nas áreas de cirurgia geral e obstetrícia.[2] Mudou-se para São Bernardo do Campo em 1947[2] e já na cidade, teve sua primeira filha.[1]
Nas eleições realizadas no dia 9 de novembro de 1947, ele foi eleito com 1607 votos[2] como prefeito e empossado no dia 1 de janeiro de 1948 durante uma sessão presidida por Virgílio Argento, então juiz da 6ª Zona Eleitoral, na Câmara Municipal de São Bernardo do Campo.[5]
Em sua administração, o município já tinha 30 mil habitantes e começava-se a revelar como uma força econômica relevante.[4] Durante seu mandato iniciou a reforma da Praça da Matriz, a construção da Praça João Batista (Rudge Ramos),[1] pavimentação da Rua São Bernardo e de trechos da Marechal Deodoro, Dr. Flaquer e Rio Granco, além de ter construído de duas escolas municipais da Vila Baeta Neves e do Bairro Batistini.[2]
Após o fim do seu mandato em 1951, ele continuou exercendo a profissão de médico na cidade,[2] vindo a falecer no dia 8 de março de 1967.[1]
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