Larissa Tudor
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Larissa Tudor (falecida em 18 de julho de 1926) era a esposa de Owen Tudor Frederick Morton, um oficial do 3º Batalhão da Cavalaria Real Britânica. Após sua morte, havia rumores de que ela era, na verdade a Grã-duquesa Tatiana Nikolaevna da Rússia, a segunda filha de Nicolau II da Rússia e da czarina Alexandra Feodorovna.[1]
Larissa Feodorovna Tudor | |
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Nascimento | 1896 / 1897 ou 1898 |
Morte | 18 de julho de 1926 Kent, Inglaterra |
Nacionalidade | Rússia |
Parentesco | Adolph Haouk, o pai (supostamente) |
Cônjuge | Frederick Morton Owen Tudor |
Após a I Guerra Mundial, ela conheceu Owen Tudor e se casou com ele. Após a sua morte com cerca de 28 anos de idade em Lydd, no condado de Kent, Inglaterra, devido à problemas pulmonares provocado por tuberculose e cárie espinhal, ela deixou para ele uma herança excepcionalmente grande, equivalente a um ano de rendimento anual do salário local. Este fato, combinado com irregularidades as informações disponíveis sobre ela, como as diferentes idades dada em sua certidão de casamento, dados contraditórios no seu túmulo, e seu atestado de óbito, as diferenças nos nomes para ela, as histórias conflitantes sobre sua formação, o rendimento inexplicável de Tudor ao retornar ao 3º Batalhão da Cavalaria Real, e a promoção dele após a morte de Larissa, e de certos detalhes físicos, levou à especulação do autor Michael Occleshaw que ela era na realidade, a Grã-Duquesa que escapou do assassinato dos Romanovs após a Revolução Russa de 1917.
Os historiadores acreditam que a família imperial foi assassinada em 17 de julho de 1918, no entanto, sempre existiram rumores de sobrevivência de um ou mais membros da família Romanov que persistiu por quase 90 anos.[1]