O estado foi fundado como um principado pela dinastia dos Rubênidas, um ramo dos bagrátidas da Armênia. Com o advento da Primeira Cruzada em 1096-1099 a percorrer a Anatólia, os arménios ganharam poderosos aliados cristãos que, em 1198, reconheceram o seu estado como reino.[2]
O reino foi perdido para os mamelucos durante o reinado de Leão VI.[3] Até 1485, os Lusinhão limitaram-se a ser pretendentes ao trono, até que Carlota do Chipre cedeu o trono à Casa de Saboia,[4] que usaria o título até cerca de 1861.
1095-1102 - Constantino I, senhor de Bartzeberd e Vahka, filho do anterior
1102-1129 - Teodoro I, filho do anterior. Para marcar a sua independência do Império Bizantino e controlar a parte montanhosa da Cilícia, Teodoro tomou o título de Princeps de montibus (Príncipe das Montanhas).
Poghosyan, S.; Katvalyan, M.; Grigoryan, G.; et al. (1979). Haykakan Sovetakan Hanragitaran (Enciclopédia Arménia Soviética). Arménia Cilícia (Կիլիկյան Հայաստան) (em arménio). V. Yerevan, República Soviética da Arménia: Academia de Ciências Arménia. pp.406–428. ISBN1-56859-141-1 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
No entanto, esta prática não parece ter sido generalizada aos restantes monarcas. Como exemplos, Teodoro III foi o primeiro rei de nome Teodoro, e Constantino III foi o primeiro rei de nome Constantino. Deste modo optou-se por classificar o Príncipe Leão II da Arménia (Rei Leão I da Arménia) com o numeral II do seu primeiro título.