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Mânio Emílio Lépido (em latim: Manius Aemilius Lepidus) foi um político romano da gente Cornélia eleito cônsul em 11. Lépido era filho ou sobrinho de Marco Emílio Lépido, o Jovem.
Mânio Emílio Lépido | |
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Cônsul do Império Romano | |
Consulado | 11 d.C. |
Depois de 5 a.C., mas antes de seu consulado, Lépido foi admitido no colégio dos áugures.[1]
Tácito conta que o imperador Augusto, discutindo possíveis rivais ao seu sucessor, Tibério, em seu leito de morte, descreveu Lépido como sendo digno de se tornar imperador (em latim: capax imperii), mas desdenhoso em relação ao poder supremo.[2]
Em 20, Mânio defendeu sua irmã (ou prima), Emília Lépida, em seu julgamento por acusações de adultério, envenenamento e consulta a astrólogos. No julgamento de Clutório Prisco, Lépido argumentou, sem sucesso, que a proposta de pena de morte era excessivamente dura.[3][4]
Em 21, Tibério nomeou-o procônsul da Ásia.
Sabe-se que Lépido teve uma filha, Emília Lépida, esposa do futuro imperador Galba.
Cônsul do Império Romano | ||
Precedido por: Públio Cornélio Dolabela com Caio Júnio Silano |
Mânio Emiílio Lédio 11 com Tito Estacílio Tauro |
Sucedido por: Germânico com Caio Fonteio Capitão |
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