Mischief Makers
vídeojogo de 1997 / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Mischief Makers[nota 1] é um jogo eletrônico de plataforma side-scrolling desenvolvido pela Treasure e publicado pela Enix e pela Nintendo para o Nintendo 64 em 1997. O jogador assume o papel de Marina, uma faxineira robótica, que caminha para resgatá seu criador do imperador do Planeta Clancer. A jogabilidade gira em torno de pegar, chacoalhar e arremessar objetos. Existem cinco mundos, 52 fases e o jogo é exibido em "2+1⁄2D".
Mischief Makers | |
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Capa da versão norte-americana do jogo. | |
Desenvolvedora(s) | Treasure Co. Ltd. |
Publicadora(s) | Enix (Japão) Nintendo (América, Europa) |
Diretor(es) | Hideyuki Suganami[1] |
Produtor(es) | Yuuchi Kikumoto[1] |
Escritor(es) | Masato Maegawa[1] |
Programador(es) | Masato Maegawa[1] |
Compositor(es) | Norio Hanzawa[1] |
Plataforma(s) | Nintendo 64 |
Lançamento | |
Género(s) | Plataforma |
Modos de jogo | Um jogador |
O jogo foi o primeiro jogo side-scrolling em 2D lançado para o Nintendo 64, e o primeiro jogo da Treasure a ser lançado para um console da Nintendo. A empresa começou o desenvolvimento de Mischief Makers em meados de 1995, com pouco conhecimento dos recursos do console. A equipe de 12 pessoas pretendia criar uma mecânica de jogabilidade inovadora, e a implementação da resultante técnica de "capturar" tornou-se sua tarefa mais difícil. O jogo surgiu em 1997 na Electronic Entertainment Expo e foi lançado no Japão em 27 de junho de 1997, e posteriormente tarde nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Austrália.
O jogo recebeu "críticas mistas ou médias", de acordo com o site agregador de avaliações críticas de jogos eletrônicos Metacritic. Os críticos elogiaram a inventividade, personalidade e batalhas contra chefes de Mischief Makers, mas criticaram sua brevidade, baixa dificuldade, baixo valor de replay, som, e árdua curva introdutória de aprendizagem. Revisores, em retrospectiva, discordaram da má recepção inicial, e vários críticos citaram a frase de efeito "Shake, shake!" de Marina como um destaque positivo. Jornalistas de videogame citaram Mischief Makers como propício para a reedição, quer através da Nintendo eShop ou em uma sequência ou reboot da franquia. Em 2009, o GamesRadar chamou o jogo de "possivelmente o mais subestimado e amplamente ignorado jogo no N64".