Movimento dos coletes amarelos
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O movimento dos coletes amarelos (em francês: Mouvement des gilets jaunes, pronunciada(o) [ʒilɛ ʒon]) é um movimento de protesto de origem espontânea, que começou com manifestações na França em outubro de 2018[1] e, posteriormente, se espalhou para outros países. O movimento teve ínicio com o anúncio da progressão dos impostos sobre os produtos energéticos de origem fóssil e sobre as emissões de carbono, com evolução prevista de até 100 €/t de CO2 em 2030. Este aumento juntamente com as reformas fiscais e sociais propostas pelo governo do presidente francês Emmanuel Macron impactariam diretamente as classes trabalhadoras e médias[2][3][4], já bastante afectadas pela redução do poder de compra e pelo aumento do custo de vida, especialmente nas zonas rurais e áreas periurbanas[5][6]. Manifestantes pedem reduções nos impostos sobre combustíveis, a reintrodução do imposto sobre fortunas, o aumento do salário mínimo, assim como políticas de melhoria da democracia representativa, mais precisamente o referendo de iniciativa cidadã, além do impeachment do presidente francês Emmanuel Macron.
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Movimento dos coletes amarelos Mouvement des gilets jaunes | |||||||
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Manifestantes (1 de dezembro de 2018). | |||||||
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Líderes | |||||||
Baixas | |||||||
10 mortos ~ 1 850 manifestantes ~ 1 050 pelas forças de ordem(em 20/12/2018) |
O movimento foi muito visível nas cidades francesas, mas também apresentou uma presença maior que o habitual nas regiões rurais. Obrigatório por lei em todos os veículos da França, o colete amarelo se transformou num símbolo do protesto, pela ampla disponibilidade, baixo custo e simbolismo.[7] Cerca de três milhões de pessoas participaram no movimento.[8]