Nautilus pompilius
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Nautilus pompilius (nomeada, em inglês, emperor nautilus,[1][5] pearly nautilus[6] e chambered nautilus;[7] em francês, nautile flammé; em espanhol, nautilo común)[8] é uma espécie de molusco cefalópode nectônico marinho do Indo-Pacífico, pertencente à família Nautilidae e à ordem Nautilida,[3] sendo classificada por Carolus Linnaeus, em 1758, na sua obra Systema Naturae,[4] junto à sua determinação de gênero (Nautilus).[3] Possui o comprimento máximo de 25,4 cm, sendo a espécie maior, mais conhecida e mais bem distribuída destes moluscos; dotada de um umbílico preenchido por uma concreção, além de sua concha possuir marcações de cor avermelhada se estendendo por quase toda sua superfície, que varia, mas geralmente é constituída de listras irregulares que se irradiam do centro para a parte externa;[1][5][6][8] porém o terço terminal de suas voltas é branco.[9]
- Esquema do interior de uma concha de N. pompilius. Como em todas as espécies de Nautilus ela tem câmaras que servem como tanques de flutuação, permitindo que o animal, que ocupa a última câmara, em sua abertura, mude de profundidade.[6][10] Sua espiral é convoluta (as últimas voltas engolem as voltas anteriores).[9]
Nautilus pompilius | |||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Uma concha de N. pompilius. Segundo o texto que acompanha esta fotografia, as conchas de Nautilus coletadas perto da ilha de Panglao (ao norte do Mar de Bohol), nas Filipinas, e ao sul do Mar de Camotes, a leste de Cebu, têm as mesmas variações incomuns de cor, levemente arroxeadas, e algumas, raramente, exibem linhas roxas profundas. | |||||||||||||||||
Fotografia de Nautilus pompilius, com o animal, no Aquário da baía de Monterey, Estados Unidos. Esta espécie é frequentemente mantida em aquários públicos e foi criada com sucesso em cativeiro.[1] | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
| |||||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||||
Nautilus pompilius Linnaeus, 1758[4] |