Nebulosa da Águia
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A Nebulosa da Águia (Messier 16, NGC 6611) é um jovem aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Serpente. O objeto foi descoberto pelo astrônomo francês Jean-Philippe de Chéseaux em 1745-46 e seu nome deriva da forma de sua nuvem interestelar em torno do aglomerado, que lembra uma águia. A fotografia da nebulosa pelo Telescópio Espacial Hubble, tomada no início de abril de 1995, ficou conhecida como os "Pilares da Criação", e mostra pilares de gás estelar e poeira contida na nebulosa.
Nebulosa da Águia | |
Nebulosa da Águia | |
Descoberto por | Jean-Philippe de Chéseaux |
Data | 1746 |
Dados observacionais (J2000) | |
Tipo | aglomerado aberto (II,3,m,n) |
Constelação | Serpens |
Asc. reta | 18h 18,8m}[1] |
Declinação | −13° 47′[1] |
Magnit. apar. | 6,4[1] |
Magnit. absol. | −8,21 |
Distância | 7.000 anos-luz |
Dimensões | 7,0 minutos de arco |
Outras denominações | |
Messier 16, NGC 6611, IC 4703 | |
Situa-se aproximadamente 7 000 anos-luz em relação à Terra e sua magnitude aparente é igual a 6,4, sendo fracamente visível a olho nu, mesmo em excelentes condições de observação. É um sistema relativamente jovem, em termos astronômicos, com apenas 5,5 milhões de anos.