Poesia experimental portuguesa
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Poesia Experimental Portuguesa, Experimentalismo Português ou PO-EX, é um movimento poético surgido no início da década de 1960 e lançado a partir da publicação em julho de 1964 da revista Poesia Experimental[1][2][3][4][5], organizada por António Aragão e Herberto Helder, contando com a colaboração de António Barahona da Fonseca[6] , António Ramos Rosa, E. M. de Melo e Castro e Salette Tavares [7]. O «1º caderno antológico» de Poesia Experimental foi publicado nos Cadernos de Hoje (MONDAR editores)[8]. Teve continuidade (2º caderno) em edição dos autores, em 1966.
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Tendo entre seus principais autores e teóricos poetas como E. M. de Melo e Castro, Ana Hatherly e M. S. Lourenço, os dois primeiros muito ligados inicialmente à Poesia Concreta, o movimento foi forte, pelo menos até os anos de 1980, sendo substituído por outras tendências da Segunda vanguarda, como a Poesia visual e a Poesia sonora.