Roberto Esposito
filósofo italiano / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Roberto Esposito (Nápoles, 1 de fevereiro de 1950) é um filósofo italiano, especialista em filosofia moral e política.
Roberto Esposito | |
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Nascimento | 1 de fevereiro de 1950 Nápoles |
Cidadania | Itália |
Alma mater | |
Ocupação | filósofo, professor universitário |
Empregador(a) | Escola Normal Superior de Pisa |
Obras destacadas | Bios. Biopolítica e filosofia |
Escola/tradição | Filosofia continental |
Leciona Filosofia Teorética no Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Escola Normal Superior de Pisa[1] É pesquisador do Centro Universitario di Ricerca sul Lessico Politico e Giuridico Europeo (CIRLPGE) [2] É reconhecido principalmente pelas contribuições ao debate acerca da biopolítica.[3] Trabalhando com uma gama ampla de autores como: Carl Schmitt, Maquiavel, Simone Weil, Hannah Arendt,[4] Foucault,[5] Georges Bataille, Leo Strauss, entre outros, suas reflexões têm como temas principais o impolítico, a comunidade, a imunidade, a biopolítica, a desconstrução do paradigma da pessoa, o pensamento do impessoal, a Italian Theory[6] e a filosofia européia.
Codiretor e cofundador da revista Filosofia Politica em 1987, trabalhou como consultor em importantes revistas e editoras especializadas. Estudioso do léxico político em uma dimensão filosófico-política, Esposito destacou o caráter conflituoso da dimensão política através da introdução de novas categorias intelectuais, muitas delas inspiradas nas obras de Arendt, Heidegger e Nietzsche. Esse caminho o levou a contrastar, por exemplo, os conceitos de Communitas e Immunitas como os dois polos da ação coletiva em oposição à ação individual.[7]