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interpretação moderna da teoria da pressão populacional malthusiana Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Teoria Populacional Neomalthusiana, ou neomalthusianismo, é a atualização da Teoria populacional malthusiana, criada pelo demógrafo, economista e polímata iluminista Thomas Malthus.[1] É uma teoria que defende o controle do crescimento populacional[2] tanto através de métodos malthusianos como a abstinência sexual e casamentos tardios, quanto através do uso de métodos anticoncepcionais.[1]
Para os neomalthusianos, o intenso crescimento populacional seria o responsável pelo avanço da fome, da pobreza e da criminalidade (subdesenvolvimento de um país).[3] Com a velha aceleração populacional, voltaram a surgir estudos baseados nas ideias de Malthus, dando origem a um conjunto de formulações e propostas denominadas Neomalthusianas.[3]
Novamente os teóricos explicam o subdesenvolvimento e a miséria ou pobreza pelo crescimento populacional, que estaria provocando a elevação dos gastos governamentais com os serviços de educação e saúde. Isso comprometeria a realização de investimentos nos setores produtivos e dificultaria consequentemente o desenvolvimento econômico.
Para os neomalthusianos, uma população numerosa seria um obstáculo ao desenvolvimento, e levaria ao esgotamento dos recursos naturais, ao desemprego, e à pobreza.[1][3]
Afirmam também que é possível melhorar a produtividade da terra com uso de novas tecnologias, e que é possível reduzir o ritmo de crescimento da população através do planejamento familiar e controle populacional, sendo que eles influenciaram a esquerda americana estrutural reformista.[4]
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