The Final Cut (álbum)
álbum de estúdio da banda Pink Floyd / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
The Final Cut é o décimo segundo álbum de estúdio da banda britânica de rock Pink Floyd. Lançado em março de 1983,[1] foi distribuído pela gravadora Harvest Records no Reino Unido e várias semanas depois através da Columbia Records nos Estados Unidos. Assim como os anteriores do grupo, é um álbum conceitual e é o último de sua discografia com o integrante Roger Waters, no qual é o compositor e vocalista de todas as músicas.[1] O tecladista Richard Wright não participou da obra, por ter sido expulso durante as sessões do projeto anterior, The Wall.[2]
The Final Cut | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Álbum de estúdio de Pink Floyd | |||||||
Lançamento | 21 de março de 1983 (RU) 2 de abril de 1983 (EUA) | ||||||
Gravação | Julho - Dezembro de 1982 | ||||||
Gênero(s) | Art rock | ||||||
Duração | 43:27 | ||||||
Formato(s) | Vinil | ||||||
Gravadora(s) | Harvest Records (RU) Columbia Records (1983) Capitol Records (2005) (EUA) | ||||||
Produção | Roger Waters, James Guthrie e Michael Kamen | ||||||
Cronologia de Pink Floyd | |||||||
| |||||||
Singles de The Final Cut | |||||||
|
The Final Cut foi inicialmente planejado como uma trilha sonora para o filme Pink Floyd The Wall, de 1982.[3] Nesta época, ocorreu a guerra das Malvinas, contexto que inspirou Roger a compor canções anti-guerra, além de dissertar a morte de seu pai na Segunda Guerra Mundial. Repetindo o estilo de ópera rock de seu predecessor, The Wall (1979), Final Cut foi gravado em oito estúdios diferentes do Reino Unido, entre julho e dezembro de 1982. Nesta época, ocorreram algumas das maiores tensões no grupo, especialmente entre Waters e o guitarrista David Gilmour. O projeto gráfico também ficou a cargo do baixista. The Final Cut chegou na primeira posição na parada de álbuns do Reino Unido, mas recebeu críticas mistas.[4][1] Após seu lançamento, foi produzido um curta-metragem para divulgação.[2]
Após o lançamento do álbum a cada membro da banda concentrou-se em trabalhos solo. Nesta época, Roger Waters anunciou sua saída da banda, mas tentou impedir que Gilmour e Nick Mason utilizassem o nome Pink Floyd futuramente.[2] David Gilmour mostrou-se forte crítico de The Final Cut, considerando-a, muitas vezes como um álbum solo de Roger. Nenhuma das canções do álbum foram tocadas ao vivo pelo Pink Floyd, e Waters executou algumas em suas turnês.