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filme de 1994 dirigido por Brian Gilbert Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Tom & Viv (bra Tom e Viv[1]) é um filme britano-norte-americano de 1994, do gênero drama biográfico, dirigido por Brian Gilbert e estrelado por Willem Dafoe e Miranda Richardson.
Tom & Viv | |
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No Brasil | Tom e Viv |
Reino Unido Estados Unidos 1994 • cor • 125 min | |
Gênero | drama biográfico |
Direção | Brian Gilbert |
Produção | Harvey Kass Marc Samuelson Peter Samuelson |
Produção executiva | Paul Colichman Miles A. Copeland III |
Roteiro | Michael Hastings Adrian Hodges |
Elenco | Willem Dafoe Miranda Richardson Rosemary Harris |
Música | Debbie Wiseman |
Diretor de fotografia | Martin Fuhrer |
Direção de arte | Mark Raggett |
Efeitos especiais | Derek Langley |
Figurino | Phoebe De Gaye |
Edição | Tony Lawson |
Companhia(s) produtora(s) | IRS Media Harvey Kass Samuelson Productions British Screen Productions |
Distribuição | Miramax Films |
Lançamento | 15 de abril de 1994 outubro de 1994 |
Idioma | inglês |
Receita | US$538,534 (EUA) |
Michael Hastings, dramaturgo e romancista britânico, escreveu o roteiro (com Adrian Hodges), baseado em sua peça homônima, publicada em 1984.
O filme é sobre o desastroso casamento de T. S. Eliot com a socialite Vivienne Haigh-Wood, que sofria de um distúrbio psicológico maldiagnosticado. O poeta, relutantemente, acabou por interná-la em um hospital psiquiátrico, o que afetou sua vida e obra.[2][3]
Miranda Richardson recebeu sua segunda indicação ao Oscar. Rosemary Harris, como sua mãe, também foi indicada ao prêmio.
Enquanto estudam na Universidade de Oxford, os jovens Tom Eliot e Vivienne Haigh-Wood iniciam um namoro que resulta em casamento -- apesar das advertências do irmão dela, Maurice. Durante a lua-de-mel, Tom descobre que Vivienne sofre de um problema hormonal que faz com que ela tenha frequentes menstruações. O médico sob cujos cuidados ela se encontra, prescreve-lhe medicamentos que só pioram seu estado.
Viv é mal-humorada, deprimida e está constantemente bêbada. Enquanto Tom trabalha como bancário e tenta se estabelecer como escritor, ela o segue como secretária e musa eventual, porém causa embaraços cada vez maiores com seu comportamento. Por fim, ainda que contra a própria vontade, Tom a interna em uma instituição para doentes mentais. A sombra de Viv, contudo, continua a persegui-lo pelos anos afora e a influir em sua laureada carreira.[2]
Patrocinador | Prêmio | Categoria | Situação |
---|---|---|---|
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas | Oscar | Melhor atriz (Miranda Richardson) Melhor atriz coadjuvante (Rosemary Harris) |
Indicado[4] Indicado[4] |
Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood | Golden Globe | Melhor atriz - drama (Miranda Richardson) |
Indicado[5] |
British Academy of Film and Television Arts | Alexander Korda | Melhor Filme Melhor Atriz - Cinema (Miranda Richardson) |
Indicado[carece de fontes] Indicado[carece de fontes] |
National Board of Review | NBR Award | Melhor Atriz (Miranda Richarson) Melhor Atriz Coadjuvante (Rosemary Harris) Dez Melhores Filmes de 1994 |
Vencedor[carece de fontes] Vencedor[carece de fontes] Escolhido[carece de fontes] |
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
Willem Dafoe | Tom Eliot |
Miranda Richardson | Vivienne Haigh-Wood |
Rosemary Harris | Rose Haigh-Wood |
Tim Dutton | Maurice Haigh-Wood |
Nickolas Grace | Bertrand Russell |
Geoffrey Bayldon | Harwent |
Clare Holman | Louise Purdon |
Philip Locke | Charles Haigh-Wood |
Joanna McCallum | Virginia Woolf |
Joseph O'Conor | Bispo de Oxford |
John Savident | Sir Frederick Lamb |
Michael Attwell | W. I. Janes |
Sharon Bower | Secretária |
Linda Spurrier | Edith Sitwell |
Roberta Taylor | Ottoline Morrell |
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