Tratamento de gás com aminas
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Tratamento de gás com aminas, também conhecido como remoção de gás ácido e adoçamento de gás, refere-se a um grupo de processos que usam soluções aquosas de várias alquilaminas (comumente referidas simplesmente como aminas) para remover sulfeto de hidrogênio (H2S) e dióxido de carbono (CO2) de gases.[1][2] É um processo unitário comum usado em refinarias, e é também usado em plantas petroquímicas, plantas de processamento de gás natural e outras indústrias.
Processos em refinarias de petróleo ou plantas de processamento químico que removem sulfeto de hidrogênio e/ou mercaptanas são comumente referidos como processos de adoçar porque resultam em produtos que não tem o caráter ácido, odores desagradáveis e sulfeto de hidrogênio.
Existem muitas diferentes aminas usadas no tratamento de gá:
- Monoetanolamina (MEA)
- Dietanolamina (DEA)
- Metildietanolamina (MDEA)
- Di-isopropilamina (DIPA)
- Aminoetoxietanol (diglicolamina) (DGA)
As mais comumente usadas aminas nas plantas industriais são as alcanolaminas MEA, DEA e MDEA.
Aminas são também usadas em muitas refinarias de petróleo para remover "gases azedos" (em inglês sour gases) de hidrocarbonetos líquidos tais como gás liquefeito de petróleo (GLP).