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António Pinho Vargas
músico, pianista e compositor português Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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António Manuel Faria Pinho Vargas Silva (ComIH) (Vila Nova de Gaia, 15 de agosto de 1951) é um músico e compositor português.
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Biografia
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Perspectiva
Licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras do Porto, e terminou o Curso Superior de Piano do Conservatório da mesma cidade. Posteriormente obteve o mestrado em Composição, pelo Conservatório de Música de Roterdão, onde foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2010 doutorou-se em Sociologia da Cultura, na Universidade de Coimbra, com uma tese intitulada Música e Poder: para uma sociologia da ausência da música portuguesa no contexto europeu. Foi professor na Escola Superior de Educação do Porto, entre 1990 e 1992, e na Escola Superior de Música de Lisboa, a partir de 1991. Desempenhou funções de assessor na Fundação de Serralves, entre 1994 e 2000, e no Centro Cultural de Belém, entre 1996 e 1998.[1] Destacou-se como compositor clássico, incluindo as gravadas pelo Coro e Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica do Porto, Remix Ensemble, Arditti String Quartet, o Galliard Ensemble, o escocês Royal Academy Brass, a Northern Sinfonia, entre outros. Foi condecorado com a comenda da Ordem do Infante D. Henrique, em 1995. Em 2012 recebeu o Prémio José Afonso pelo disco Solo II, e o Prémio Universidade de Coimbra pela sua "contribuição para a música contemporânea". Entre as obras mais recentes incluem-se Requiem (2012), Magnificat (2013), De Profundis (2014), Concerto para Violino (2015), Concerto para Viola (2016), Memorial (2018), Sinfonia (subjetiva) (2019), Oscuro (2022), Collections & translations (…varianti…) (2024) e Notebooks (2024). Gravou 11 discos como pianista/compositor: Outros Lugares (1983), Cores e Aromas (1985), As folhas novas mudam de cor (1987), Os Jogos do Mundo (1989), Selos e Borboletas (1991), A Luz e a Escuridão (1996), os CD duplos Solo (2008) Solo II (2009) e Improvisações (2011).Requiem & Judas, Coro e Orquestra Gulbenkian, foi editado pela Naxos (2014) que reeditou nas plataformas digitais a ópera Os Dias Levantados, com libreto de Manuel Gusmão, 8 solistas, Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónia Portuguesa, dir. João Paulo Santos e Verses and Nocturnes (2015). Monodia foi reeditado pela Warner e Magnificat | De Profundis (2017) Coro Gulbenkian e a Orquestra Metropolitana de Lisboa; o Concerto para Violino - Tamila Kharambura, Orquestra Metropolitana de Lisboa (2017) na MPMP e Lamentos, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Ana Pereira, violino, Joana Cipriano, viola, Artway Next (2023) vencedor do Prémio Play Melhor Álbum de Música Clássica/Erudita. Compôs 4 óperas, 5 oratórias, 14 peças para orquestra, 9 obras para ensemble, 26 obras de música de câmara, 11 obras para solistas e música para 5 filmes.
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Referências
Álbuns
Lista de Obras
Ligações externas
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