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Batalha Naval de Montevidéu
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A Batalha Naval de Montevidéu está ligada ao Cerco de Montevidéu pelas forças brasileiras com o intuito de capturar o último reduto de resistência portuguesa à independência do Brasil,na região da Cisplatina (atual Uruguai).
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Fevereiro de 2025) |
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História
Quando o Brasil se tornou independente, as forças portuguesas reagiram para sufocar o movimento, levando o governo brasileiro a criar a Marinha e o Exército para expulsar as tropas portuguesas do Brasil. Em 20 de janeiro de 1823, 3 000 brasileiros, comandados pelo General português que aderiu ao movimento brasileiro Carlos Frederico Lecor, e 6 navios comandados pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Pedro Antônio Nunes cercam e bloqueiam Montevidéu. As forças portuguesas, comandadas por Álvaro da Costa de Sousa de Macedo, eram inicialmente de 4 000 soldados e 3 navios.

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O Combate naval
Resumir
Perspectiva
Em 30 de janeiro de 1823, uma escuna brasileira Maria Teresa de 14 canhões navegava de Maldonado à Colônia do Sacramento comandada pelo Comandante Francisco de Assis Cabral e Teive, quando o Tenente Procópio Lourenço de Andrade e alguns tripulantes se amotinaram prendendo os brasileiros e navegando para Montevidéu, onde a escuna iria integrar a esquadra portuguesa.
Em 21 de outubro de 1823, Álvaro de Macedo decidiu tentar furar o bloqueio brasileiro. Preparou seus 4 navios e, ao amanhecer, foi de encontro à esquadra brasileira. As duas frotas se posicionaram na tradicional linha de batalha, mas após os primeiros disparos a linha se quebrou e cada navio se preocupou em afundar o navio inimigo mais próximo. O brigue Real Pedro de 14 canhões lançou-se contra a nau-capitânea portuguesa a corveta Conde dos Arcos de 26 canhões, que logo recebeu ajuda da corveta Restauradora de 14 canhões e do brigue Liguri de 16 canhões. Enquanto isso a nau-capitânea brasileira Liberal de 24 canhões perdeu o terceiro mastro durante o combate, e a escuna brasileira Seis de Fevereiro com apenas 1 canhão ficou inutilizada, pois o paiol de pólvora foi inundado. Apesar desses contratempos, os navios brasileiros combateram até às 16h, quando os portugueses, com muitas baixas e com a superioridade naval brasileira, decidiram retornar para Montevidéu, acabando com as chances de receber qualquer ajuda externa.
Em 8 de março de 1824, Montevidéu se rendeu.
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Navios envolvidos
Brasil
- Corveta Liberal 24 (nau-capitânea)
- Brigue Cacique 18
- Brigue Guarani 16
- Brigue Real Pedro 14
- Escuna Leopoldina 12
- Escuna Seis de Fevereiro 1
Portugal
- Corveta Conde dos Arcos 26 (nau-capitânea)
- Corveta Restauradora 14
- Brigue Liguri 16
- Escuna Maria Teresa 14
Ver também
Referências
- Donato, Hernâni. Dicionário das Batalhas Brasileiras. São Paulo: IBRASA, 1996.
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