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Caprichosos de Pilares

Escola de Samba Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Caprichosos de Pilares
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Grêmio Recreativo Escola de Samba Caprichosos de Pilares (ou simplesmente Caprichosos de Pilares) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro. Está sediada na Rua Faleiro, 01, no bairro de Pilares.[5] Sua melhor colocação no Grupo Especial do Carnaval foi o 3° lugar no Desfile de Domingo em 1984

Factos rápidos Desfile de 2025 ...

A escola tem o apelido de "Fábrica de Músicos", devido ao fato de que diversos artistas do samba começaram as suas carreiras na escola. Exemplos notórios são os de : Dudu Nobre, Anderson Leonardo, Xande de Pilares, Simone e Sandra de Sá. Dentre os mestres de bateria estão o Mestre Mug e Paulinho entre outros. .[6]

A escola é historicamente reconhecida por enredos que envolveram questões políticas retratadas por sátiras sempre marcadas por bom humor O principal carnavalesco da história da escola foi Luiz Fernando Reis, que desenvolveu diversos carnavais com estes temas.

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Fundação

A Caprichosos de Pilares foi fundada no dia 19 de fevereiro de 1949 por uma dissidência da Unidos de Terra Nova, que era uma escola localizada na região conhecida como Terra Nova, hoje parte de Pilares.[7] Cansados do desleixo durante os desfiles e dos maus resultados da Unidos de Terra Nova (21.º lugar em 1947; não tendo desfilado em 1948), integrantes da escola e sambistas de Pilares, reunidos num bar, no sábado anterior ao carnaval daquele ano, decidiram fundar sua própria escola.[8] Entre os fundadores da Caprichosos estão: Walter Machado, Ferminiano Romão da Silva, Sebastião Benjamim, Oscar Pedro de Alcântara (Seu Oscar), João Cândido, Gilberto Ribeiro da Fonseca, Amarildo Cristiano, Dagoberto Bernardo (Beto Limoeiro), Tia Alvarinda, entre outros.[1][3][9]

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Nome, cores e apadrinhamento

A ideia de seus fundadores era criar uma escola de samba organizada, que fizesse desfiles que ao contrário da Unidos da Terra Nova, fossem feitos com "capricho" (daí seu nome) e que pudesse fazer frente às grandes escolas da cidade.[3] Originalmente a Caprichosos tinha as cores vermelho e branco. Logo depois, as cores da escola foram alteradas para azul e branco, em homenagem à Portela, sua escola-madrinha.[3][4] Em seu samba-enredo de 2012, a Caprichosos faz referência à troca de cores no trecho "Amor em vermelho, reflete no espelho / Lá de Madureira / Ficou mais bonito, no azul infinito / Da águia altaneira".[10]

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Bandeira e símbolo

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A atual bandeira da escola é usada desde o carnaval de 2012.[11] ,e é formada por 24 raios, de cores intercaladas (6 azul-turquesa, 6 azul-escuro e 12 brancos), partindo do centro em direção às extremidades do pavilhão, em formação similar à siemens star. Sendo que oito raios (2 azul-turquesa, 2 azul-escuro e 4 brancos) possuem largura maior que os demais. No centro da bandeira está o brasão com o símbolo da escola. A logomarca possui duas circunferências concêntricas. Na maior delas, de cor branca, encontra-se a inscrição "G.R.E.S." (na parte superior) e "CAPRICHOSOS DE PILARES" (na parte inferior). Dentro da circunferência maior, encontra-se outra circunferência, também de cor branca, com o símbolo da escola. O brasão da Caprichosos consiste em duas serpentes, de caudas entrelaçadas, envolvendo um escudo e com cabeças de frente uma para a outra, lembrando as serpentes do Caduceu. O escudo é dividido em duas partes por uma listra transversal. Na parte superior, há o desenho de um pandeiro; na parte inferior, há o desenho de uma caixa. Abaixo do escudo, ao lado esquerdo das caudas das serpentes, a letras "C" (de Caprichosos); do lado direito, a letra "P" (de Pilares).[3]

Existem três versões divergentes sobre o símbolo da escola. Segundo uma das versões, a escolha do símbolo sofreu influência do final da Segunda Guerra Mundial. As serpentes seriam em homenagem aos soldados brasileiros que combateram na Itália, integrando a Força Expedicionária Brasileira, cujo símbolo é uma cobra fumando. Outra versão conta que o símbolo foi escolhido pois a serpente seria o animal capaz de deter a águia da Portela ou o leão da Estácio de Sá. A terceira versão é de que a Caprichosos seria "doutorada" em samba, e as serpentes seriam inspiradas no Bordão de Asclépio, o símbolo da Medicina.[3]

História

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Início dos desfiles

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Página de enredo de 1984, em requerimento da Caprichosos de Pilares à Divisão de Censura de Diversões Públicas.
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Croqui de fantasia da Caprichosos de Pilares apresentado ao Serviço de Censura sobre o enredo “… E por falar em Saudade...” (Carnaval de 1985). Arquivo Nacional.

Em 1950, Caprichosos e Unidos da Terra Nova desfilaram pela UGESB, tendo a Caprichosos ficado na 14ª colocação, e a Terra Nova em 18º lugar, entre 20 escolas.[12]

Desde sua fundação, em 1949, a Caprichosos de Pilares já conquistou quatro títulos de campeã do carnaval em grupos de acessos: em 1960 com o enredo Invasão Holandesa na Bahia, em 1971 com o tema Brasil na Primavera, em 1982 com o enredo Moça bonita não paga….O famoso carnaval da feira livre, indo ao grupo principal do carnaval carioca em 1983 conquistando enfim o status de grande escola de samba.

Por volta de 1974, Amaury Jório, presidente da AESCRJ, pediu ao administrador regional, que na época era Oswaldo Piragibe, que concedesse um espaço para a construção da quadra. O administrador se envolveu de tal forma com o projeto, que não só colaborou com a obra da quadra, mas também entrou para a história da escola, transferindo a cessão do terreno que viria a ser a quadra da escola.[5]

Com um resultado excelente no carnaval de 1985 a escola de Pilares consolidou seu estilo de carnaval irreverente, com uma mistura de política e humor no enredo E por falar em saudade…. Durante a segunda metade desta década e os primeiros anos da década de 1990,a escola fez grandes desfiles que foram marcados por seus sambas empolgantes e irreverentes, que em pouco tempo se consolidavam como os sambas mais populares daqueles carnavais Por isso, seus maiores títulos foram nas categorias populares como foi o caso do Estandarte de Ouro de melhor escola naquele ano.

A boa fase da escola acabou em 1993, com o enredo Não Existe Pecado do Lado de Cá do Túnel Rebouças, que fazia uma homenagem ao morador suburbano, com um péssimo desfile, a Caprichosos ficou em penúltimo lugar, originalmente a escola seria rebaixada (junto com a Unidos da Ponte).O rebaixamento acabou não sendo confirmado, pois em uma plenária da LIESA foi se decido pela anulação desta clausula do regulamento.[5]

Dois anos mais tarde, em 1995, a escola contrata o carnavalesco Mauro Quintaes, abandonando o seu estilo tradicional de se fazer carnavais irreverentes e parte para um estilo mais luxuoso e tecnológico. Quintaes escolheu um tema relacionado a energia. Mesmo com esta guinada, a escola não teve a mesma sorte em 1996, quando com um enredo sobre o chocolate, e acabou retornando para o Grupo de Acesso, quando ao final da apuração a escola acabou empatada com a Unidos da Tijuca, que se salvou devido a ter sido melhor nos critérios de desempate. No ano seguinte, a Caprichosos foi vice-campeã do acesso e subiu novamente para o Grupo Especial, onde permaneceu até o carnaval de 2006.

Respeitando o regulamento do carnaval do ano 2000, a escola conseguiu desenvolver um enredo crítico sobre a ditadura militar. Ainda em 2000, a escola perderia seu presidente Fernando Leandro, que faleceu vítima de um enfisema pulmonar. Nos anos seguintes a Caprichosos fez dois enredos-ceps, homenageando o estado de Goiás em 2001, num dos sambas mais lembrados até hoje, e a cidade de Porto Alegre em 2002. Em 2004, ainda homenageou a apresentadora Xuxa Meneghel, que esteve presente na quadra da escola, desde o desenvolvimento do enredo até o dia do desfile, ainda desfilando no último carro. Ainda naquele ano, a escola passaria por uma perda, a do intérprete Jackson Martins, assassinado, em 8 de agosto.[13]

Em 2005, com a volta do bom humor, fez uma homenagem aos vinte anos da LIESA. Todavia, com um desfile problemático e cheio de falhas visuais, a escola terminou em um discreto décimo primeiro lugar. Já em 2006, a escola apresentou o enredo "Na Folia com o Espírito Santo: O Espírito Santo Caprichou", fazendo uma homenagem ao estado. Porém, devido a uma alteração no regulamento, duas escolas seriam rebaixadas. Com mais um resultado ruim, terminando em um melancólico décimo terceiro lugar, a escola retorna ao Grupo de Acesso.

Em 2007, a escola desfilou no Grupo de acesso A e conquistou o vice-campeonato falando sobre o gás e o biodiesel. No dia 11 de outubro de 2007, a Caprichosos perdeu seu fundador, diretor de carnaval e vice-presidente administrativo, Athayde Pereira, que faleceu devido a um infarto fulminante.[14] No ano seguinte, falando sobre o município de Itaboraí e com samba e enredos considerados belos, mas pecando em diversos quesitos como diversos ferros expostos nas alegorias e má cobertura dos geradores nos carros, a Caprichosos termina na sexta colocação.[5]

Em 2009, com o enredo No transporte da alegria… Me leva Caprichosos a caminho da folia, a escola apresenta um desfile irregular e termina a apuração em décimo e último lugar, tendo mais um eminente rebaixamento. Porém, o rebaixamento é revertido e a escola permanece no Grupo A, sob a alegação que todas as escolas haviam tido problemas relacionados à crise financeira de 2007–2008. Em 2010, a escola decide reeditar um de seus enredos mais clássicos, "E por falar em saudade...", de 1985, ficando com o sétimo lugar

Mais um rebaixamento aconteceu no ano seguinte, 2011, quando a escola trouxe o enredo "Gente Humilde", falando sobre as dificuldades do morador do Subúrbio carioca. O sorteio colocou a escola em uma posição desconfortável, sendo a última escola do Grupo, começando seu desfile, já na manhã de domingo. Com poucos recursos, a escola fez um desfile simples e humilde, mas com muita garra, mas prejudicado pela apresentação de um elemento considerado estranho na comissão de frente, a escola começou a apuração com a perda de 0,5 de sua nota total. Terminando em na 10ª colocação, a escola foi novamente rebaixada para o Grupo B. Algumas semanas depois de ser rebaixada, houve eleição para presidente, pleito do qual saiu vitorioso o empresário Cézar Thadeu Vinheiros.

Em 2012, a Caprichosos apresentou-se pelo Grupo de Acesso B com o enredo "A Caprichosos faz o seu papel… levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!", do carnavalesco Amauri Santos. A escola fez um desfile muito competente, com fantasias e alegorias coerentes e extremamente bem acabadas. A comunidade cantou forte e brincou bastante na avenida. O casal de mestre-sala e porta-bandeira, Diego Falcão e Jaqueline Gomes, vestindo uma bela fantasia em tons de azul e prata, fez aquela que foi considerada a melhor apresentação da noite. A escola ainda recontratou Clóvis Pê como intérprete, e trouxe uma nova rainha de bateria, Bianca Salgueiro, que foi rainha do carnaval carioca em 2011. Em um desfile considerado excelente, a escola foi campeã do Grupo de Acesso B e retornou no ano seguinte ao Grupo de Acesso A.

Em 2013, devido a um choque de datas entre o desfile do Grupo de Acesso no Rio e o Grupo Especial das Escolas de Samba de São Paulo, o intérprete Clóvis Pê que também era o cantor oficial da Mocidade Alegre, se licenciou da função, mas não da escola, por isso, nomeou dois intérpretes oficiais: Sandro Motta e Lico Monteiro,[15] que depois se juntaram ao experiente Celino Dias e a Pepê Niterói,[16] formando um quarteto, que acabou durando pouco tempo, pois devido a seguidas faltas nos ensaios, Pepê logo foi demitido.[17]

Em 2014, a parceria com Amauri Santos foi mantida, sendo recontratado Thiago Brito como seu intérprete.[18] O enredo apresentado foi sobre a Lapa.[19] Com o término do mandato do seu presidente, um novo processo eleitoral foi feito, e foi eleito Gilberto Nilo.

Em 2015 a escola apresentou o enredo "Na minha mão é mais barato", do estreante Leandro Vieira. Com a volta da tradicional irreverência, a agremiação empolgou o público e fez a sua melhor apresentação da década, segundo a crítica especializada, terminando o desfile na sétima colocação.

No carnaval de 2016, a escola apresentou o enredo "Tem Gringo no Samba", uma homenagem aos estrangeiros que fizeram história no Brasil, tendo como personagem central do enredo o ex-futebolista sérvio Dejan Petković. Com diversas dívidas acumuladas de carnavais passados, a Caprichosos não conseguiu financiar os seu carnaval como projetado, o que resultou em fantasias mal acabadas e incompletas, naquele que foi considerado o pior desfile de sua história.[20] Os problemas também respingaram em diversos quesitos obrigatórios como a ala das baianas. Devido a contratempos de logística, a escola ainda excederia em quatro minutos o tempo máximo permitido para o desfile, de 55 minutos. Com todos estes problemas, a Caprichosos foi eventualmente rebaixada para a Série B. Em junho de 2016, alegando problemas de saúde, o presidente Gilberto Nilo se afastou da presidência da escola, e em seu lugar assume uma junta formada por Maria Alice, Jorge 101, Lee Santana, Sidney de Pilares e Fábio Caprichosos.

Para o carnaval de 2017, o primeiro de sua história na Avenida Intendente Magalhães, a escola escolheu o enredo "Vamos quebrar tudo, só de sacanagem" desenvolvido por Amauri Santos, que abordou a corrupção. Para o desfile, a azul e branca contratou alguns reforços, entre eles o intérprete Anderson Bala, que substituiu Thiago Brito, que foi para a Estácio de Sá. Em outubro, Amauri também, deixou a Caprichosos alegando motivos internos e a escola recontratou Luis Fernando Reis, que voltou à escola após 23 anos. Devido a diversas polêmicas prévias ao carnaval, o enredo teve o seu nome alterado para "Não deu pra mudar o começo, mas vamos mudar o final". No fim do ano anterior, a LIESB anunciou que antes mesmo do desfile, a Caprichosos já havia perdido 2 pontos na apuração por não ter entregado seu samba-enredo para compor o CD oficial do Grupo B e também por não ter enviado representantes para as plenárias da Liga. A diretoria chegou a recorrer da punição, mas sem sucesso. No final de janeiro, a escola anunciou seu novo casal de mestre-sala e porta-bandeira: Jackson Senhorzinho (que também era o segundo mestre-sala da Vila Isabel) e Fernanda Lhove - segunda porta-bandeira da Beija-Flor. Com um desfile considerado bom nos quesitos plásticos, porém problemático na pista, a escola terminou em décimo lugar e consequentemente caiu para o Grupo C, que equivale à quarta divisão do carnaval carioca.

Ainda em 2017, a escola elegeu Carlos Leandro Fernando como novo presidente da Caprichosos, marcando o retorno da família Leandro ao poder, já que Carlos é filho do ex-presidente Alberto Leandro e o seu avô, Fernando Leandro, também é ex-presidente da escola. Devido a inúmeros problemas financeiros e judiciais, a LIESB desfiliou a escola, a colocando no Grupo de Avaliação da ACAS (antiga Série E), grupo que não recebe subvenção estatal.[21]

Consternada com a situação, a presidência da escola decidiu filiar a escola à recém-criada LIVRES, liga alternativa do Carnaval da Intendente Magalhães, por alguns meses,[22] até retornar à LIESB, dessa vez já no Grupo de Acesso da Intendente Magalhães (quarta divisão).[23] A escola foi a última a desfilar no domingo de Carnaval, sendo campeã e retornando assim ao grupo em que estava antes do litígio com a LIESB.

Com o cancelamento dos desfiles de 2021 devido à pandemia do novo coronavírus, a escola lança em fevereiro do mesmo ano seu enredo para 2022: "Circo Brazuca", um tema crítico que mergulha no universo de um picadeiro para mostrar as desventuras do Brasil. Fazendo uma boa apresentação e sendo considerada uma das favoritas ao acesso, a Caprichosos termina com a quinta colocação no desfile de sábado.

Para o carnaval de 2023, a Caprichosos se reforça com as chegadas do intérprete Tem-Tem Jr e do carnavalesco Leo Jesus, campeão do carnaval anterior pelo Grupo B da Liga LIVRES. Posteriormente, anunciou o enredo de "Gosto Que Me Enrosco, Caprichosamente vamos Reviver", em que fará uma releitura do enredo de 1995 da Portela, como homenagem ao centenário de sua escola-madrinha. Posteriormente, Tem-Tem Jr seria substituído por Daniel Silva. Na apuração, a escola termina com o décimo lugar no desfile de sexta-feira. No ano seguinte, a Caprichosos acabou rebaixada para a Série Bronze com o enredo "A Cobra Vai Fumar!".

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Segmentos

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Presidente de Honra

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Diretores

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Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira

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Rainhas de Bateria

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Carnavais

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Títulos

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A Caprichosos de Pilares possui 5 títulos de campeã, todos conquistados em grupos de acesso. No Grupo Especial, sua melhor colocação foi em 1985 (5.º lugar com o enredo "E por falar em saudade").[73][74]

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Premiações

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Estandarte de Ouro

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Outros prêmios

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Homenagens

A Caprichosos de Pilares é nome de rua, no bairro Jardim Planalto, localizado no município de Parnamirim, região Metropolitana de Natal, Rio Grande do Norte.

Bibliografia

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  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1
  • Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. ISBN 978-85-7865-039-1
  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3
  • Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba - O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1
  • Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5
  • Neto, Paulo (2011). Espelho Meu - Um estudo sobre a União da Ilha 1.ª ed. Rio de Janeiro: Torre. ISBN 978-85-7961-297-8
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Ver também

Referências

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  2. «Sambas da Caprichosos». Site Sambario Carnaval. Consultado em 27 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 3 de agosto de 2017
  3. Baltar, Anderson; Leal, Eugênio; Dattoli, Vicente (2017). As Primas Sapecas do Samba: Alegria, Crítica e Irreverência na Avenida 1.ª ed. Rio de Janeiro: Novaterra Editora e Distribuidora LTDA. pp. 30–34. ISBN 978-85-61893-42-2
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  6. «Fábrica de músicos». Site O Globo. Consultado em 27 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2016
  7. «Caprichosos de Pilares no Dicionário MPB». Site Dicionario MPB. Consultado em 27 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 27 de agosto de 2017
  8. «Revivendo com capricho». Site Globo.com. Consultado em 27 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 27 de agosto de 2017
  9. «Histórico». Site Academia do Samba. Consultado em 27 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 27 de agosto de 2017
  10. «2012». Site Galeria do Samba. Consultado em 27 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 27 de agosto de 2017
  11. [Caprichosos de Pilares muda bandeira para o Carnaval 2012 «Histórico»] Verifique valor |url= (ajuda). Galeria do Samba. Consultado em 25 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2011
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  13. Folha de S.Paulo (9 de agosto de 2004). «Sambista assassinado no Rio pode ter sido confundido com militar». Consultado em 5 de janeiro de 2011
  14. O Dia (14 de outubro de 2007). «Morre Athayde Pereira, fundador e diretor de carnaval da Caprichosos de Pilares». Consultado em 5 de janeiro de 2011
  15. SRZD-Carnaval (22 de março de 2012). «Caprichosos terá dois intérpretes oficiais». 18h02. Consultado em 23 de março de 2012
  16. O Dia na Folia (5 de setembro de 2012). «Caprichosos de Pilares terá quatro intérpretes no carro de som». 16h07. Consultado em 5 de setembro de 2012
  17. SRZD-Carnaval (29 de outubro de 2012). «Primeira mão: Caprichosos dispensa Pepê Niterói». 19h31. Consultado em 30 de outubro de 2012
  18. Carnavalesco (21 de setembro de 2013). «Parceria de Jorginho Moreira vence disputa de samba na Caprichosos de Pilares». 5:15. Consultado em 21 de setembro de 2013
  19. G1 (2 de março de 2014). «Caprichosos de Pilares apresenta a malandragem da Lapa na Sapucaí». 1h49. Consultado em 17 de março de 2014
  20. Wilson Aquino, para O Dia. «Caprichosos de Pilares: uma estrela do samba se apaga». Consultado em 20 de janeiro de 2019
  21. Revista Carnaval (17 de agosto de 2019). «Caprichosos de Pilares está filiada à LIVRES». Consultado em 31 de agosto de 2019
  22. Revista Carnaval (16 de janeiro de 2020). «Caprichosos de Pilares deixa a LIVRES e se filia à LIESB». Consultado em 17 de janeiro de 2020
  23. Academia do Samba. «Diretoria». Consultado em 11 de maio de 2014
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Notas

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