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Drag queer
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Drag queer é uma vertente da arte drag que performa uma estética não-binária, neutra ou andrógina, em contraposição à feminilidade das drag queens e a masculinidade dos drag kings.

Características
Resumir
Perspectiva
Além da caracterização, a performance deixa de ser considerada uma atuação fictícia para ser usada como forma de expressão de questões pessoais. Nela, a inteira liberdade para transmitir sentimentos, conflitos e desejos não tem qualquer relação ou preocupação com técnica e coreografia. E a junção desses dois elementos pode ser capaz de modificar os parâmetros de beleza de quem assiste.[1] Uma das marcas do drag queering é a exoticidade dos figurinos e a aura de mistério nas performances.[2]
O termo é uma junção de “drag” (palavra que designa arte transformista na qual alguém cria uma persona com estereótipos estéticos de gênero exagerados) e “queer” (em inglês: “estranho”, “peculiar”, “excêntrico”), que é usado para se referir a pessoas LGBT, especialmente as que quebram os padrões de gênero.[3][4][5]
Além disso, drag queer pode ser usada como referência a uma vertente abrangente que mistura versatilidade de estilos, como o do cosplay, palhaçaria ou cultura furry de criaturas antropomórficas.[6][7][8] Aspectos podem ser explorados em diversas culturas,[9] entrelaçando fluidez de gênero.[10] Em subculturas de cosplay, essa vertente é especificamente denominada de crossplay, fazendo referência ao crossdressing, podendo haver elementos de arte drag.[11]
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Ver também
Referências
- Pernambuco, Diario de; Pernambuco, Diario de (27 de outubro de 2017). «Drag Queer: o corpo como arte e ferramenta de autoconhecimento». Diario de Pernambuco. Consultado em 12 de agosto de 2021
- Santos, David Ceccon dos (2017). «Drag-queer Alma Negrot : o corpo como montagem artística». Consultado em 12 de agosto de 2021
- Hypeness, Redação (3 de dezembro de 2018). «Esta página criou um guia ilustrado de nomenclaturas LGBTI pra ninguém mais se confundir». Hypeness (em inglês). Consultado em 13 de agosto de 2021
- «Buscando trabalho artístico, drag queer brasileira posa pra Vogue: "Não quero ser cosplay de mulher" – Pheeno». pheeno.com.br. Consultado em 13 de agosto de 2021
- «Conheça a história do jornalista baiano que se tornou drag queer na Coreia do Sul | Me Salte». Consultado em 13 de agosto de 2021
- Periferia, Você Repórter da (24 de agosto de 2023). «Drag queer relata os desafios da cultura drag nas periferias - Desenrola e Não Me Enrola». Consultado em 13 de agosto de 2025
- Braga, Carol (3 de setembro de 2024). «Saiba mais sobre a banda mineira Moustache Queens». Culturadoria. Consultado em 13 de agosto de 2025
- «CCMQ inaugura exposição (Des)Monta, de Lai Borges». A Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), instituição. 2023
- Prins, Kai; Zitzelsberger, Florian (6 de abril de 2023). «Towards a posthuman turn in drag: Will the queer ever be human?». Queer Studies in Media & Popular Culture (em inglês) (Posthuman Drag): 3–13. ISSN 2055-5695. doi:10.1386/qsmpc_00084_2. Consultado em 13 de agosto de 2025
- Bedê, Dagmar Teixeira; Souza, Raquel Castro de (24 de julho de 2023). «Cabaré das Divinas Tetas: cruzamento entre palhaçaria, arte drag e feminismos». Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas (47): 1–20. ISSN 2358-6958. doi:10.5965/1414573102472023e0110. Consultado em 13 de agosto de 2025
- Oliveira, Erika Fiore de (2022). «Crossplay: a liberdade da fluidez de gênero em minhas práticas de cosplay» (PDF)
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