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Editora do Autor

extinta editora brasileira fundada em 1960 Da Wikipédia, a enciclopédia livre

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A Editora do Autor foi uma editora brasileira fundada em 1960 por Fernando Sabino em sociedade com Rubem Braga e Walter Acosta, cuja divisão, em 1966, deu origem à Editora Sabiá.[1]

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Histórico

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Perspectiva

Em 1960, Sabino fizera uma viagem a Cuba, como correspondente do Jornal do Brasil, na comitiva de Jânio Quadros, eleito Presidente da República e ainda não empossado, fazendo então uma reportagem sobre a Revolução Cubana, A Revolução dos Jovens Iluminados, constante do livro com que inaugura a Editora do Autor. Na ocasião também são lançados Furacão sobre Cuba, de Jean-Paul Sartre (em que esteve presente ao acontecimento sua mulher, Simone de Beauvoir);[2] Ai de ti, Copacabana, de Rubem Braga; O Cego de Ipanema, de Paulo Mendes Campos e Antologia Poética, de Vinicius de Moraes. Fernando Sabino lança o livro O Homem Nu pela nova editora.[1]

Mediante um desentendimento entre os três diretores, houve uma divisão da editora, em 1966, e dois deles, Fernando Sabino e Rubem Braga, formaram uma nova editora, a Editora Sabiá,[3] que iniciou sua produção em 1967.[4]

Clarice Lispector era uma das autoras que publicou pela Editora do Autor e consequentemente pela Editora Sabiá. Outro sucesso da Editora do Autor foi O Apanhador no Campo de Centeio,[5] que fora recusado pela Civilização Brasileira, e que Fernando Sabino considerou um “vencedor certo”.[6] Como previsto por Sabino, o livro teve várias edições.

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Referências

  1. Hallewell, 1985, p. 388
  2. «Projeto Releituras». Consultado em 26 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 24 de julho de 2010
  3. Hallewell, 1985, p. 449

Bibliografia

Ver também

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