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Strängnäs
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Strängnäs ( pronúncia) ou Estregnésia[1][a] (em latim: Strengines, Stregnesia ou Strengnesia) é uma cidade da província da Södermanland, na região da Svealand, no centro-sul da Suécia.
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Está situada numa pequena península na margem sul do lago Mälaren, entre as cidades de Eskilstuna (30 quilômetros a leste) e de Södertälje (40 quilômetros a sudeste).
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É um velho centro religioso, cuja parte central está dominada por sua catedral.
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Possui 5,84 quilômetros quadrados. De acordo com o censo de 2021, havia 14 803 habitantes. [2] [8] É a sede do município de Strängnäs, pertencente ao condado de Södermanland. [8] [3]
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Etimologia
O topônimo Strängnäs significa armadilhas no istmo. A ocorrência mais antiga de que há memória é Strigines, datada de 1120, na qual é apontada como sede de diocese. Num documento em latim de 1275, é citada como Strengines.[2][9][10] Outras grafias latinas são Stregnesia[11] e Strengnesia.[12][13]
Em textos em português costuma ser usada a forma original Strängnäs. [14][15][16]
História

A origem e a história de Strängnäs está relacionada com a sua posição geográfica entre o lago Mälaren e a província histórica da Södermanland. Na Idade Média a estrada entre as províncias da Östergötland e da Uppland passava igualmente na proximidade da cidade. No século XII, Strängnäs ascendeu a sede de arcebispado, e no século XII foi aí fundado um convento dominicano. A catedral de Strängnäs começou a ser erigida no século XIII. A Lei da Södermanland refere em 1327 o mercado de Strängnäs. Em 1523, Gustavo Vasa foi eleito rei da Suécia em Strängnäs. A Reforma protestante no século XVI impôs um longo período de decadência à cidade. Em 1626, recebeu uma das primeiras escolas secundárias do país. No século XIX, a cidade voltou a crescer em importância, ganhando um certo carácter industrial, e sobretudo afirmando-se como centro regional e sede de uma guarnição militar.[17][18][19]
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Comunicações
A cidade de Strängnäs é atravessada pela estrada europeia E20, com ligação a Estocolmo e Gotemburgo e pela estrada nacional 55, com ligação a Uppsala e Norrköping. A linha férrea da Svealand conecta Strängnäs com Eskilstuna e Södertälje-Estocolmo. O canal de Södertälje dá acesso ao Mar Báltico.[20]
Economia

A economia de Strängnäs está caracterizada pela existência de algumas indústrias de média dimensão, lado a lado com empresas de menor dimensão. Pode ser destacada a produção de aço, medicamentos, instrumentos e equipamento eletrónico. Entre as maiores empresas estão a Åkers Sweden (laminadores de aço) e a Pfizer Health (medicamentos).[21][22]
Património
Entre as atrações turísticas de Strängnäs, podem ser destacadas:[23]
- Catedral de Strängnäs
- Moinho de Strängnäs
- Museu da Técnica de Strängnäs (Strängnäs teknikmuseum)
- Casas da cidade com a catedral ao fundo
- A catedral de Strängnäs
- O moinho de Strängnäs
- O porto de Strängnäs com o moinho ao fundo
Nota
Referências
- «Strängnäs» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 12 de novembro de 2024
- Enciclopédia Norstedts 2008, p. 1242-1243.
- «Vägbeskrivning Strängnäs-Eskilstuna» (em sueco). Eniro kartor (Mapas Eniro). Consultado em 13 de novembro de 2024
- «Vägbeskrivning Strängnäs-Södertälje» (em sueco). Eniro kartor (Mapas Eniro). Consultado em 13 de novembro de 2024
- Svensson, Lars (2001). «Strängnäs». Värt att se i Sverige [Para ver na Suécia]. En reseguide (em sueco). Estocolmo: Bonnier. p. 212-213. 383 páginas. ISBN 9100571903
- «Strängnäs». Bonniers Compact Lexikon (em sueco). Estocolmo: Bonnier lexikon. 1999. p. 1062. 1301 páginas. ISBN 91-632-0161-5
- Harlén, Hans; Eivy Harlén (2003). «Strängnäs». Sverige från A till Ö [A Suécia de A a Ö]. Geografisk-historisk uppslagsbok (em sueco). Estocolmo: Kommentus. p. 420. 583 páginas. ISBN 91-7345-139-8
- Wahlberg 2003, p. 310.
- Korpiola 2009, p. 9.
- Vilborg 2009, p. 486.
- Georgii 1768, p. 22.
- José Luís Amorim Silva. «Madeiras usadas em escultura policromada : revisão da metodologia e das técnicas histológicas necessárias à sua identificação». Universidade Católica Portuguesa. Consultado em 15 de setembro de 2019.
o retábulo da Paixão, executado em Bruxelas e exportado para a catedral de Strängnäs na Suécia
- Barbosa, Clélia de Souza Máximo (2019). «Evolução Histórica do Jornalismo». A influência da mídia nas decisões judiciais : tribunal do Júri e casos de alta repercussão (PDF) (Dissertação de Graduação). Universidade de Taubaté. p. 11.
Já o mais antigo jornal sueco conhecido foi publicado em Strängnäs, em 1624.
- Jonasson, Jonas (2013). O ancião que saiu pela janela e desapareceu. Rio de Janeiro: Editora Record. ISBN 8501403490.
... o velho em questão provavelmente tinha ido de ônibus na direção de Strängnäs.
- «Kvarteret Bodarne» (PDF) (em sueco). Sörmland museum. Consultado em 14 de abril de 2020
- Svensson, Lars (2001). «Strängnäs». Värt att se i Sverige [Para ver na Suécia]. En reseguide (em sueco). Estocolmo: Bonnier. p. 258. 383 páginas. ISBN 9100571903
- «Strängnäs» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 14 de abril de 2020
- Lidman Production AB (texto) e Matton (fotografia) (2011). «Södermanland». Libers stora junioratlas (em sueco). Estocolmo: Liber. p. 23. 144 páginas. ISBN 9789147809028
- «Näringslivet i Strängnäs kommun» (em sueco). Comuna de Strängnäs. Consultado em 14 de abril de 2020
- «Strängnäs» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 14 de abril de 2020
- Ottosson, Mats; Åsa Ottosson (2008). «Strängnäs». Upplev Sverige (Conheça a Suécia). En guide till upplevelser i hela landet (em sueco). Estocolmo: Wahlström Widstrand. p. 351. 527 páginas. ISBN 9789146215998
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