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General Atomics MQ-9 Reaper

O MQ-9 Reaper é Um Drone/Uav De última geração, produzido pela empresa norte-americana General Atomics, ele mais conhecido como 'O Drone Assassino' É já foi amplamente usado em guerras, Continua em serviço até os dias de hoje Da Wikipédia, a enciclopédia livre

General Atomics MQ-9 Reaper
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O General Atomics MQ-9 Reaper (Predator B ou Guardian) é o maior e mais poderoso veículo aéreo não tripulado (em inglês UAV ou drone) desenvolvido pela General Atomics Aeronautical Systems Inc.[3] O projeto começou pela iniciativa privada em 1998 mas logo recebeu apoio da NASA. Seu primeiro voo aconteceu em fevereiro de 2001.[4][5]

Factos rápidos Descrição, Especificações ...
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MQ-9 Reaper
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GM MQ-9

Os primeiros modelos do MQ-9 foram desenvolvidos na alçada do projeto "hunter-killer", desenvolvido para ter uma vida útil longa, como uma aeronave de vigilância de alta altitude.[6] Em 2006, o então Chefe do Estado-Maior da força aérea dos Estados Unidos, o General T. Michael Moseley, afirmou: "Nós evoluímos o uso dos UAVs de primordialmente de coleta de informações, vigilância e reconhecimento, antes da Operação Iraque Livre, para um verdadeiro caçador-mortal com o Reaper."[6]

O MQ-9 é maior, mais pesado e mais capaz, tecnologicamente, do que o General Atomics MQ-1 Predator; pode ser controlado pelos mesmos sistemas de solo usados para controlar o MQ-1. O Reaper (em português "Ceifador") tem um motor de turboélice de 950-cavalos de força (712 kW) (em comparação, o Predator tem um motor a pistão de 115 hp, ou 86 kW). Um motor mais poderoso e eficiente dá ao Reaper a capacidade de carregar quinze vezes mais armamentos, além de poder voar numa velocidade de cruzeiro três vezes maior que o MQ-1.[6] Esta aeronave é monitorada e controlada por tripulantes no Ground Control Station (GCS, ou "Estação de Controle Terrestre"), incluindo suas armas.[7]

Em 2008, o 174.º Esquadrão da Guarda Aérea Nacional de Nova Iorque começou o processo de descontinuar os caças F-16 do serviço ativo e substituí-los pelo MQ-9A Reapers, tornando-se a primeira unidade de caças tripulados a se converter inteiramente para uso de veículos aéreos não tripulados de combate (UCAV).[8] Em março de 2011, a força aérea dos Estados Unidos começou a treinar mais pilotos para comandar os drones do que qualquer outro sistema de armas que possuem.[9] O Reaper também é utilizado por outros órgãos do governo americano, incluindo a Agência de Alfândega e Proteção de Fronteiras. Pelo menos outros sete países tem o Reaper em seu arsenal.

A força aérea americana operava cerca de trezentos MQ-9 Reapers, por volta de maio de 2021.[1] A liderança militar dos Estados Unidos planeja manter o MQ-9 em serviço até meados da década de 2030.[10]

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Referências

  1. «Get ready for another fight over the future of the MQ-9 Reaper». Defensenews.com. Consultado em 16 de março de 2023
  2. «MQ-9 Reaper». Military.com. Consultado em 25 de dezembro de 2020
  3. Escutia, Sondra (29 de outubro de 2009). «4 remotely piloted vehicle squadrons stand up at Holloman». US Air Force. Consultado em 1 de janeiro de 2012. Cópia arquivada em 29 de julho de 2012
  4. Peterson, Kyle (16 de dezembro de 2009). «You say "drone," I say "remotely piloted"». Reuters. Consultado em 25 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 26 de julho de 2012
  5. «'Reaper' moniker given to MQ-9 unmanned aerial vehicle». US Air Force. 14 de setembro de 2006. Consultado em 12 de janeiro de 2012. Cópia arquivada em 14 de setembro de 2011
  6. «MQ-9 REAPER fact sheet». US Air Force. 18 de agosto de 2010. Consultado em 27 de dezembro de 2011. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2013
  7. Charles J. Hanley. «Unmanned Reapers bound for Iraq, Afghanistan». Air Force Times. Consultado em 12 de janeiro de 2012
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