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Grupo Oficcina Multimédia
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O Grupo Oficcina Multimédia, popularmente conhecido como GOM, é um grupo de teatro de Belo Horizonte ligado, desde sua criação, em 1977, à Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte.[1]

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História
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O Grupo Oficcina Multimédia foi fundado pelo compositor Rufo Herrera em 1977,[2] por ocasião do Curso de Arte Integrada do XI Festival de Inverno da UFMG.[3]
Desde sua criação, o GOM pertence à Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte,[4] instituição com a qual mantém uma forte ligação até os dias atuais.[5]
Em 1978, o espetáculo “Sinfonia em Ré-fazer” inaugurou a linguagem multimeios do GOM e levou ao palco pela primeira vez os instrumentos inventados e construídos por Marco Antônio Guimarães[1] (fundador do grupo Uakti) integrados ao texto, ao movimento e ao material cênico.
Desde 1983 o grupo está sob a direção de Ione de Medeiros,[6][7] mantendo um trabalho permanente de corpo,[8] voz, Rítmica Corporal[9][10][11][12] e pesquisa de material cênico,[13] no processo de elaboração de seus espetáculos.
"... o vínculo espiritual e afetivo subsiste, assim como a consciência de que o Multimédia - foco de formação, invenção, pesquisa, arte - é uma singular dimensão cênica da FEA."
Desde 1977, a partir da fundação do Grupo, Ione atuava e ainda fazia assistência de direção do diretor na época Rufo Herrera. Em 1983 Rufo, decidiu se afastar do grupo para se dedicar exclusivamente à sua carreira musical. Surgiu então a oportunidade do Grupo montar “Biografia”. A pedido das integrantes, que eram todas mulheres, Ione foi solicitada a assumir a direção do espetáculo e do GOM. “Acho que a direção é isso. Não é o que o diretor quer, mas é a pessoa que viu a melhor maneira de resolver uma cena, o que é mais adequado, e isso quase gera um acordo entre todo mundo”, conta a diretora. Até 1985, ela ainda se dividia entre atuação e direção, até que, em cena, durante uma apresentação do espetáculo Domingo de Sol, sentada em uma cadeira torta como se imitasse um quadro mal colocado, preocupada com o que se passava na coxia, na cabine, Ione deixou de atuar. “Eu estava em cena e ficava pensando que inferno era atuar e ficar tensa, pensando em todo o resto que estava acontecendo. A partir disso vi que não queria trabalhar com teatro daquele jeito e comecei a fazer apenas direção”.[15]

"Eu era atriz. Erámos 4 pessoas e fomos arriscar fazer alguma coisa. E foi fazendo as coisas que eu fui vendo que as minhas ideias eram mais aceitas, não por mim, mas eram sugestões que eu dava e depois, ao final, disseram: “Ione, você dirigiu, você tem que assinar a direção”. Aí eu comecei a assinar a direção. Não foi assim, “eu vou ser a diretora do grupo”. Comecei a assinar a direção muito insegura, porque tem horas que é bem melhor ser atriz, adoraria ter uma diretora. E fui até 1985, aí um dia eu estava em cena e preocupadíssima com o que estava acontecendo em volta. Foi em Domingo de Sol, que era totalmente abstrato, era um espetáculo rígido, com muita marcação, transição do figurativo para a abstração, saia de um quadro do Georges Seurat e ia para um do Kazimir Malevich – que era o branco sobre branco, eram os anos 70/80 com todas aquelas coisas que aconteciam. Nesse momento eu vi que estava exausta ali, porque eu estava ali e não estava, estava dividida, e percebi que eu deveria ficar de fora, que eu estaria ajudando mais e cumprindo uma função. E assim eu comecei a ficar do lado de fora e realmente acho que faz-se um lugar, eu não “escolhi” ser diretora, foi uma espécie desses “acertos”, lembra.[16]
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Primeira Formação
A Oficina Multimédia é essencialmente uma proposta de integração ao nível de linguagem experimental que, orientada desde 1978 pelo compositor Rufo Herrera, tenta desenvolver um trabalho de ampliação das possibilidades de expressão e novos conteúdos para a composição contemporânea, através de um grupo composto por jovens iniciados nas diversas áreas artísticas: Estevão [Machado], Ione [de Medeiros], Vera [Lúcia de Mesquita], Conceição [Nicolau (Ção)], Hermínio, Leonardo, Alexandrino [Ducarmo], Edla [Lobão Lacerda], segundo oTexto do programa do Projeto Musicanto, do Museu de Arte da Pampulha, datado de e 21 de junho de 1980.
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Atuação Cultural
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Perspectiva

"... Não é a estabilidade da realização ou do sucesso que o move, mas sim a verdade de uma arte que expressa um conteúdo humano digno de ser revelado."
Paralelamente ao trabalho cênico, o grupo idealiza, promove e participa de diversos eventos culturais referentes a várias áreas da criação artística, como é o caso do Verão Arte Contemporânea,[17][18] que acontece desde 2007,[19][20] sempre no verão, promovendo atividades em diversas as áreas artísticas como o teatro, música, artes visuais e literatura.[21] Outros eventos promovidos pelo grupo são o Bloomsday,[22] homenagem a James Joyce que ocorre desde 1990, sempre no dia 16 de junho;[carece de fontes] a Bienal dos Piores Poemas,[23][24][25][26] evento e concurso literário criado em 1998; o Kafé K Cultural,[27] evento multidisciplinar, iniciado em 2006; e o MARP (Movimento de Arte e Reflexão Política), que teve quatro edições no ano de 2006 e outras três edições dentro do Verão Arte Contemporânea, nos anos de 2018,[28] 2019 e 2020.[29][30]
Em 2007, Ione de Medeiros,[31] lançou um livro com o registro dos primeiros 30 anos de trajetória do coletivo, com o título Grupo Oficcina Multimédia - 30 anos de Integração das Artes no Teatro.[14][32] Em 2023 foi lançado o segundo livro do Grupo, em parceria com o Selo Lucias, da SP Escola de Teatro, com o título Grupo Oficcina Multimédia 45 anos e autoria também de Ione de Medeiros, o livro contém a trajetória dos 15 anos posteriores à primeira publicação.[33]
Em 2012, o GOM completou 35 anos de atuação cultural[34] e, em 2017, chegou aos 40 anos de atividade ininterrupta,[35] tendo recebido homenagem do Festival de Inverno da UFMG, que na ocasião comemorava 50 anos.[36]
Considerado um dos grupos de vanguarda da capital mineira,[16] o GOM é um dos grupos de teatro mais longevos de Belo Horizonte.[37]
Atualmente, a companhia tem em seu núcleo, a diretora Ione de Medeiros e os atores Jonnatha Horta Fortes e Henrique Torres Mourão.[38][39] Durante a crise da pandemia do Covid-19, as apresentações dos espetáculos[40] do grupo foram suspensas.[41] Apesar de terem sido obrigados a entregar o galpão que sediava o coletivo,[42] o grupo manteve o trabalho artístico virtualmente e retornou ao trabalho presencial em 2023.[43]
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Espetáculos dirigidos por Rufo Herrera (1978 - 1983)
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Espetáculos dirigidos por Ione de Medeiros
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Perspectiva
Esses são os espetáculos dirigidos pela diretora Ione de Medeiros a partir de 1983:[31]
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Bibliografia
- MEDEIROS, Ione (2007). Grupo Oficcina Multimédia - 30 anos de Integração das Artes no Teatro. Belo Horizonte: Rona. ISBN 9788590777908
- MEDEIROS, Ione (2022). Grupo Oficcina Multimédia 45 anos (PDF). Belo Horizonte: Selo Lucias. ISBN 9786584800045
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Referências
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