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Brito (futebolista)

futebolista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Brito (futebolista)
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Hércules Brito Ruas, mais conhecido como Brito (Rio de Janeiro, 9 de agosto de 1939)[5], é um ex-futebolista brasileiro que atuava como zagueiro.

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Carreira

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Cromo da Panini alusivo à Copa 70

Clubes

Iniciou sua carreira no Vasco da Gama, seu time do coração. Depois de uma temporada emprestado ao Internacional, assumiu a posição de titular em 1960, com a responsabilidade de substituir Bellini, que havia sido bicampeão mundial com a Seleção Brasileira.[5] No clube carioca ficou por 10 anos, tendo sido campeão do Torneio Rio-São Paulo em 1966.[3]

Em 1969 foi negociado com o Flamengo. Convocado para Copa do México, foi titular em todos os jogos da conquista do tri-campeonato pelo Brasil. De volta ao Flamengo, desentendeu-se com o técnico Yustrich e foi emprestado ao Cruzeiro.

Naquele ano de 1970 o Cruzeiro chegou às semifinais do Robertão, que era o campeonato nacional da época. Na campanha, Brito destacou-se e entrou na Seleção da primeira Bola de Prata da recém-criada revista Placar.[6] Um fato curioso ocorrido durante sua passagem pelo Cruzeiro foi justamente no jogo com o Flamengo: depois da vitória de virada por 3 a 1, sob forte chuva, no Mineirão, o jogador correu em direção ao banco adversário e atirou sua camisa em Yustrich[3], que tentou sair do túnel em seu encalço, mas foi contido por integrantes da comissão técnica e jogadores reservas.

Ao final do período de empréstimo, o atleta acabou se transferindo para o Botafogo.[6]

Em 1971, em clássico entre Botafogo e Vasco, o Brito era zagueiro botafoguense e deu um soco no árbitro José Aldo Pereira, após a marcação de um pênalti contra o Botafogo.[7] Pela agressão, levou um ano de suspensão.

Defendeu o Corinthians em 1974, e jogou ainda por Atlético Paranaense, Montreal Castors (Canadá), Deportivo Galicia (Venezuela) e River-PI.

Seleção brasileira

Era a segurança da Seleção Brasileira. Foi convocado para a Copa de 1966.[8]

Foi considerado o jogador com o melhor preparo físico da Copa do Mundo de 1970[7][9][1] pela OMS.[8] Reza a lenda que durante a preparação para esta Copa, quebrou um aparelho da academia ao se exercitar.[5] Pela Canarinha, fez 61 partidas (15 não oficiais), entre 1964 e 1972 e não marcou nenhum gol.[4][10]

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Títulos

Vasco da Gama
Cruzeiro
Botafogo
  • Taça Independência do Brasil: 1971
  • Troféu Embaixador Negrão de Lima: 1971
  • Taça Chagas Freitas: 1971
  • Troféu General Ernesto Geisel: 1973
Seleção Brasileira

Prêmios Individuais

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Referências

  1. «'Vai se chamar Hércules'. E assim nasceu o Brito de 70'». museudapelada.com. 9 de agosto de 2017. Consultado em 27 de novembro de 2018
  2. «Brito...Ex-zagueiro do Botafogo, Vasco e Flamengo». Terceiro Tempo. Consultado em 27 de novembro de 2018
  3. «Todos os brasileiros 1966». Folha de S.Paulo. 9 de dezembro de 2015. Consultado em 15 de novembro de 2018
  4. «50 anos do Tri: Brito, zagueiro da Seleção Brasileira de 1970». Confederação Brasileira de Futebol. Consultado em 10 de março de 2022
  5. Superesportes; Superesportes (5 de março de 2015). «Bom enquanto durou». Superesportes. Consultado em 10 de março de 2022
  6. bernardo.argento. «'Por onde anda?': Xerifão Brito | Esporte | O Dia». odia.ig.com.br. Consultado em 10 de março de 2022
  7. «México 1970: conheça os 22 heróis na conquista do tri da Copa do Mundo». ESPN.com. 21 de junho de 2020. Consultado em 10 de março de 2022
  8. «Moção nº 3585/2004 da Alerj». 5 de abril de 2004. Consultado em 17 de julho de 2009
  9. «Brito, Hercules Brito Ruas». mamvs.narod.ru. Consultado em 27 de novembro de 2018

Ligações externas

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