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IGEM
competição internacional para estudantes de biologia sintética Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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A competição internacional de engenharia de sistemas biológicos, o iGEM (International Genetically Engineered Machine), foi criada em 2003 pelo MIT [1] e, anualmente, promove o encontro de equipes de universidades de todo o mundo, que apresentam seus projetos de Biologia sintética. O objetivo das equipes é a criação de dispositivos biológicos inovadores que permitam a solução de problemas humanos relevantes, seja na área da saúde, de biocombustíveis, preservação ambiental, produção de alimentos, manufaturas e outros. Inicialmente, a competição era exclusivamente para alunos de graduação, mas hoje conta com divisões especiais para alunos do ensino médio, empreendedores e programadores de software.
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Detalhes da competição
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Perspectiva
Cada equipe recebe em sua universidade um kit contendo trechos de DNA padronizados (chamados Biobricks) que possuem funções bem determinadas e documentadas. Por meio da ordenação sequencial dessas partes de DNA, que se ligam como peças de lego, os alunos terão alguns meses para construir um material genético inédito e capaz de solucionar o problema que eles inicialmente propuseram. Bactérias, leveduras ou células de mamíferos, podem ser utilizadas como "chassi" do material genético a ser testado, além de sistemas que não utilizam células ("cell-free").
Ao final do ano os alunos deverão participar do encontro regional do iGEM, chamado Jamboree, que irá selecionar os finalistas para a grande competição no MIT. Durante esse evento cada equipe terá 15 minuto para realizar uma apresentação oral para os avaliadores. Além disso, as equipes também deverão apresentar um pôster e criar uma página na internet do tipo Wiki - essa deverá registrar o passo-a-passo dos alunos utilizando uma linguagem acessível para todos os públicos. Ao final da competição, dependendo do quanto a equipe conseguir realizar, poderá receber medalha de ouro, prata e bronze. Poderá receber também prêmio especiais, como a melhor apresentação, o melhor pôster, melhor projeto em sua área de atuação ou da região, e se for a melhor equipe de toda a competição leva para sua universiade o "Biobrick" de prata.
Randy Rettberg, um engenheiro que já trabalhou em companhias de tecnologia como Apple, Sun and BBN,[2] é o diretor da competição.
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Formação da equipe
Cada equipe é formada por alunos e professores da instituição que eles representam, de qualquer curso. Aconselha-se uma relação entre graduação e pós graduação de dois para um, respectivamente. É preciso no mínimo dois professores na equipe. Os membros são identificados como:
- Alunos de graduação
- Alunos de pós graduação (advisors)
- Professores orientadores (instructors)
Objetivos gerais
Além do desenvolvimento de projetos específicos, os objetivos mais amplos do iGEM incluem:
- A criação e o compartilhamento aberto e transparente de ferramentas para a engenharia biológica. [3][4]
- A promoção de reflexões sobre a sociedade no contexto do desenvolvimento da biologia sintética, com considerações sobre produtividade e biossegurança.[5]
A abordagem do iGEM é tida como uma maneira inovadora de despertar o interesse de estudantes pela biologia moderna e desenvolver novos aprendizados.[4]
Resultados da competição
Ensino Médio

1 título
2 títulos
3 títulos
4 títulos
Graduação

1 Title
2 Titles
3 Titles
Pós Graduação

1 título
2 títulos
3 títulos
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Notas
- Times de sete escolas diferentes.
- Combined team from Torrey Pines High School and Canyon Crest Academy.
- Estudantes eram de diversas universidades de Parisː (Paris Descartes University, Paris Diderot University, Pierre and Marie Curie University).
- sex times foram finalistas em 2007, mas apenas um vencedor foi anunciado (sem segundos ou terceiros colocados).
- Combined team from Technische Universität München and Ludwig-Maximilians-Universität München.
- Combined team from Technische Universität München and Ludwig-Maximilians-Universität München.
- Em 2013, o iGEM foi divido em uma seção de graduação e uma seção de pós-graduação. O critério para divisão era a participação de alguém no time com mais de 23 anos.
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Referências
- Smolke, Christina D (dezembro de 2009). «Building outside of the box: iGEM and the BioBricks Foundation». Nature Biotechnology (12): 1099–1102. ISSN 1087-0156. doi:10.1038/nbt1209-1099. Consultado em 13 de março de 2021
- «The Bleeding Edge» (PDF). IEEE. Consultado em 17 de março de 2010
- Vilanova, Cristina; Porcar, Manuel (maio de 2014). «iGEM 2.0—refoundations for engineering biology». Nature Biotechnology (em inglês) (5): 420–424. ISSN 1546-1696. doi:10.1038/nbt.2899. Consultado em 13 de março de 2021
- Kelwick, Richard; Bowater, Laura; Yeoman, Kay H.; Bowater, Richard P. (agosto de 2015). «Promoting microbiology education through the iGEM synthetic biology competition». FEMS Microbiology Letters (16): fnv129. ISSN 1574-6968. doi:10.1093/femsle/fnv129. Consultado em 13 de março de 2021
- Guan, Zheng-jun; Schmidt, Markus; Pei, Lei; Wei, Wei; Ma, Ke-ping (janeiro de 2013). «Biosafety Considerations of Synthetic Biology in the International Genetically Engineered Machine (iGEM) Competition». BioScience (1): 25–34. ISSN 1525-3244. doi:10.1525/bio.2013.63.1.7. Consultado em 13 de março de 2021
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Ligações externas
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