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Jeanne Crain

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Jeanne Crain
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Jeanne Elizabeth Crain (Barstow, 25 de maio de 1925Santa Barbara, 14 de dezembro de 2003) foi uma atriz estadunidense.

Factos rápidos
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Biografia

Jeanne Crain nasceu em Barstow (Califórnia). Filha de um professor e de uma dona de casa, Jeanne mudou-se para Los Angeles logo após seu nascimento. Excelente patinadora, Jeanne atraiu a atenção nacional ao ser coroada "Miss Pan Pacific" no Auditório Pan Pacific, em Los Angeles. Ainda na escola, foi convidada a fazer um teste para o cinema, com Orson Welles, mesmo tendo perdido o papel, ela decidiu querer ser atriz e, assim que terminou o curso secundário, Jeanne se matriculou na UCLA para estudar drama.[1]

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Carreira

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Perspectiva

Aos 18 anos, Jeanne ganhou um pequeno papel no filme da Fox The Gang's All Here (1943). Seu filme seguinte, Home in Indiana (1944), filmado no Kentucky, Indiana e Ohio, levou-a a um patamar mais alto. Em decorrência desse sucesso, Jeanne estava determinada a aumentar seu faturamento em seu próximo filme, In the Meantime, Darling (1944), onde estrelou como Maggie Preston. Os críticos não só gostaram do filme, mas souberam separar em particular o desempenho da atriz. Ela repercutiu bem o papel no último filme do ano, Winged Victory (1944). As audiências amadas e os filmes eram lucrativos.[1]

Em 1945, Jeanne foi lançada ao elenco de State Fair, como Margie Frake, que viaja à feira e se apaixona por um repórter (Dana Andrews). Ela casou-se com Paul Brooks na véspera do ano novo, o casamento foi longo e eles tiveram 7 filhos, em 1947 ela deixou sua vida de atriz para cuidar de seu primeiro filho.[1]

Em 1949, Jeanne apareceu em três filmes, A Letter to Three Wives (1949), The Fan (1949) e Pinky (1949). O último filme lhe propiciou uma indicação ao Óscar de Melhor Atriz onde protagonizou como Pinky Johnson, uma enfermeira que monta uma clínica no Sul. Porém, ela perdeu o prêmio para Olivia de Havilland no filme The Heiress (1949). Jeanne deixou a Fox Studio's após filmar Vicki (1953), com Jean Peters. Ela já tinha gravado 23 filmes para o estúdio que deu início a sua carreira, mas almejava uma mudança. Como qualquer boa artista, Jeanne quis ampliar sua fama em vez de jogar tudo para o alto e ganhar uma imagem de garota tímida.[2]

Ela entrou brevemente para Warner Bros para a filmagem de Duel in the Jungle (1954). No mesmo ano, Jeanne assinou um contrato com a Universal Studios, com promessas de melhores papéis e perfis de alto escalão. Ela entrou em produção no filme Man without a Star (1955), que era um golpe com as audiências e críticos e depois The Joker is Wild (1957). Porém, neste mesmo ano, Jeanne dedicou-se a família e teve apenas algumas participações em programas de televisão. Ela retornou, brevemente, para filmar em Guns of the Timberland (1960). Em 1967, ela apareceu em um filme de baixo-orçamento chamado Hot Rods to Hell(1967).

A carreira de Crain está totalmente documentada por uma coleção de recordações reunidas por Charles J. Finlay, um antigo jornalista da 20TH Century Fox. A Coleção Jeanne Crain reside no Arquivo de Cinema na Universidade de Wesleyan, em Middletown (Connecticut). Estes arquivos também contem os papéis de Ingrid Bergman, Frank Capra, Clint Eastwood e outros.[3]

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Morte

Jeanne morreu devido a um infarto, em 14 de dezembro de 2003, aos 78 anos, em Santa Barbara (Califórnia). Seu marido, Paul Brooks, havia morrido dois meses antes.[4]

Filmografia

Cinema

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Referências

  1. «Jeanne Elizabeth Crain». The Silver Screen. Consultado em 7 de janeiro de 2020
  2. Ronald Bergan (ed.). «Jeanne Crain Obituary». The Guardian. Consultado em 7 de janeiro de 2020
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Ligações externas

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